Camp MIYours CE header news Make it yours | 15% de desconto em cursos Especializados

Make it yours | 15% de desconto em cursos Especializados

A FLAG comemora este ano 33 anos de atividade e assinala a data com uma campanha especial: Make it yours. Durante todo o mês de outubro, todos os cursos especializados têm 15% de desconto, numa iniciativa que simboliza a forma como cada profissional pode construir o seu próprio futuro através do conhecimento.

Desde a sua fundação, a FLAG tem desempenhado um papel pioneiro na formação em áreas criativas e digitais em Portugal. Ao longo destas três décadas, formou milhares de profissionais, acompanhou a evolução tecnológica e ajudou empresas a desenvolver talento capaz de responder a novos desafios.

“Fazer parte da história da FLAG é acreditar que o futuro se constrói todos os dias, com criatividade, ousadia e conhecimento aplicado. Com esta campanha quisemos partilhar a celebração com a nossa comunidade, dando a cada profissional a oportunidade de fazer o seu percurso único”, afirma Gabriel Augusto, Diretor da FLAG.

Esta iniciativa antecede a campanha institucional de aniversário da FLAG, “Make it bold. Make it wise. Make it forward.”, que será revelada no final de outubro e que reforça o compromisso da marca em preparar profissionais e empresas para os desafios de hoje e de amanhã.

AO blog post hor EnsinoMagazine #FLAGvox | Quando o especialista volta a ser aprendiz

#FLAGvox | Quando o especialista volta a ser aprendiz

Fala-se de upskilling e reskilling quase sempre em tom técnico: novas ferramentas digitais, literacia de dados, metodologias ágeis. Mas raramente se fala do que está por baixo dessa camada: o impacto emocional de reaprender aos 40 ou 50 anos, depois de uma vida inteira a ser especialista.

O primeiro obstáculo não é o conteúdo da formação, é o medo. O medo de se sentir ultrapassado por colegas mais jovens. O medo de perder relevância. O medo de já não ter tempo suficiente para “apanhar o comboio”. Esse medo é silencioso, mas real. Não aparece nos relatórios de necessidades de formação, mas manifesta-se em olhares inseguros, em resistências subtis, em frases como “isso não é para mim” ou “já não tenho idade para isso”.

Depois, há a vulnerabilidade de voltar a ser aprendiz. Para muitos profissionais, significa sentar-se numa sala, física ou virtual, e admitir que não sabem. Fazer perguntas básicas. Errar em exercícios que parecem simples para quem nasceu já imerso naquela realidade digital. É um choque de identidade: de repente, quem sempre foi referência passa a sentir-se novato.

Mas nem sempre é o medo ou a vulnerabilidade que travam o processo. Há também a arrogância de acreditar que já se sabe tudo, porque o passado foi feito de conquistas e de sucessos. E sejamos francos: quem nunca pensou que já sabia tudo, só porque teve sucesso durante anos? É a convicção enganadora de que aquilo que resultou ontem continuará a resultar amanhã. E há ainda o comodismo: o hábito de se manter em rotinas conhecidas, mesmo que já não tragam valor, porque dão conforto. Estes dois fatores são talvez mais difíceis de desmontar do que o próprio medo, porque implicam confrontar certezas enraizadas.

Felizmente, existe também o outro lado, menos óbvio, mas poderoso: o orgulho de redescobrir que ainda se consegue mudar. O entusiasmo de voltar a sentir curiosidade. A satisfação de provar a si próprio que a capacidade de aprender não tem prazo de validade. É quase um rejuvenescimento profissional e muitos descrevem-no como reencontrar energia e propósito.

E por que razão esta reflexão é tão urgente hoje? Porque estamos num mercado em que a longevidade da vida ativa aumenta e em que as empresas não podem desperdiçar talento. Profissionais com 40, 50 ou 60 anos carregam um capital humano feito de experiência, visão estratégica e conhecimento tácito que nenhum curso técnico substitui. Ignorar esta dimensão é perder um dos ativos mais valiosos de qualquer organização.

Numa altura em que se fala tanto de escassez de talento e de retenção, esquecer esta faixa etária é um erro estratégico. O verdadeiro desafio não é só atrair jovens com competências digitais, mas integrar gerações, valorizar a diversidade etária e criar condições para que todos continuem a aprender com confiança, sem arrogância e sem comodismo.

Para os responsáveis de formação, a conclusão é clara: não basta oferecer programas de requalificação técnica. É preciso criar contextos onde a vulnerabilidade é legítima, onde é seguro errar, onde a coragem de reaprender é reconhecida e valorizada. A gestão da aprendizagem tem tanto de pedagógico como de emocional.

Porque, no fim, quando alguém redescobre que ainda é capaz de aprender, não ganha apenas uma nova competência. Recupera a certeza de que continua a ter futuro, e isso é, hoje, um dos investimentos mais inteligentes que qualquer organização pode fazer no seu capital humano.

Artigo de Opinião em: Ensino Magazine | Texto de: Gabriel Augusto

FLAGJobs blog posthor #FLAGjobs | Outubro 2025

#FLAGjobs | Outubro 2025

Procuras um novo desafio profissional? Vê as oportunidades que os nossos parceiros têm para ti!

Pepper – Brand Taste Creative Strategist

Funções:

  • Sentir o pulso à marca, cliente, consumidor e mercado. E saber que os consumidores são seres humanos. Como tu. 
  • Ir ao encontro do problema do negócio / marca mas também ir ao encontro do problema humano. 
  • E assim traçar soluções estratégicas e transformá-las em briefings criativos. 
  • E fazer com que esses briefings sejam a faísca que acende a chama criativa. Mais uma vez, soa melhor em inglês. 
  • Para no final de tudo, os teus decks ganharem vida com a tua capacidade de apresentação.  

Perfil:

  • Com fluência nas diferentes línguas do marketing e advertising: do digital ao tradicional, do experiencial ao que tu quiseres. 
  • Estratega nas palavras para que os teus pensamentos ganhem vida.  
  • Storyteller. Estratégia também é contar histórias.  
  • Multitasker. Multitasker. Multitasker. Entre tarefas e projectos.  
  • Detalhista. Perfecionista. Não molhas só o pé e dizes que está frio, atiras-te de cabeça para conseguires perceber o que vai na cabeça do teu cliente e nos clientes do teu cliente.  
  • Fã de entrevistas. De questionários. E de perceber o comportamento humano. 

Requisitos:

  • Com fluência nas diferentes línguas do marketing e advertising: do digital ao tradicional, do experiencial ao que tu quiseres.
  • Faz a diferença: formação em estratégia criativa. 

Local de trabalho:

  • Oeiras.

Candidatura:

  • Candidata-te aqui.

SLOT Recursos Humanos – Técnico de Impressão Digital (M/F)

Funções:

  • Preparação e ajuste técnico de originais;
  • Normalização, adequação tecnológica e gestão da cor e arte finais;
  • Apoio na criação de orçamentos, gestão e supervisão técnica do processo de produção e respetivo controlo;
  • Seleção e gestão de materiais de impressão e coordenação da expedição do produto acabado;
  • Planificação e preparação da produção de objetos e produtos gráficos;
  • Controlo de qualidade dos produtos finais.

Perfil:

  • Experiência na função;
  • Formação em Design / Produção Gráfica e Digital;
  • Sólidos conhecimentos de impressão digital;
  • Experiência em Impressão e Aplicação de vinil;
  • Experiência em Corte de Esferovite;
  • Conhecimentos de Illustrator e Photoshop;
  • Disponibilidade horária;
  • Inglês (Preferencial).

Local de trabalho:

  • Lisboa.

Candidatura:


Media N9ve – Gestor de SEO / Redes Sociais / Analytics

Funções:

  • Gestão dos sites e reporting interno (tráfego, UU, PV, etc.)
  • Otimização dos sites na vertente publishing assim como na área de advertising;
  • Gestão e configuração de campanhas no Ad Manager;
  • Colocação de campanhas digitais ;
  • Controlo, gestão e otimização das mesmas por forma cumprir os KPIs;
  • Elaboração de reporting;
  • Contacto permanente com as agências de media;
  • Gestão dos Deals, Preferred Deals, Programatic Guaranteed, RTB, etc.;
  • Gestor de SEO – Definição de estratégia de SEO assim como respetiva implementação;
  • Gestor de redes sociais – gestão dos sites JE e Forbes assim como campanhas internas e de clientes;
  • Noções na área de Web Design.

Perfil:

  • Licenciatura em marketing/comunicação, gestão e ou publicidade;
  • 1 a 2 anos de experiência na área digital, planeamento de meios digital, performance, gestão de sites e redes sociais;
  • Conhecimento de ferramentas de gestão de campanhas digitais como Google Ad Manager, Sizmek, DSP, SSP, entre outras.

Local de trabalho:

  • Lisboa (3 dias) / Remote (2 dias).

Candidatura:

FLAGwhy RB post hor FLAGwhy? “A formação na FLAG é uma boa aposta para quem quer acompanhar a evolução do mercado”

FLAGwhy? “A formação na FLAG é uma boa aposta para quem quer acompanhar a evolução do mercado”

Quando se trata de aprender sobre Inteligência Artificial, nada melhor do que ouvir quem já passou pela experiência. Rodrigo Bravo, Marketing and Brand Strategist, participou numa formação à medida da FLAG e partilhou connosco os pontos fortes do curso, a qualidade do formador e o impacto direto que este conhecimento já tem no seu dia a dia profissional.

Quais foram os pontos fortes da formação que frequentaste?
RB: A formação teve como pontos fortes a clareza e objetividade do formador, que demonstrou grande conhecimento sobre o tema da Inteligência Artificial. O conteúdo foi atual, bem estruturado e apresentado de forma acessível, mesmo para quem não tem uma base técnica profunda. Destaco também a pertinência do tema, que é cada vez mais relevante no contexto profissional atual.

Agora que terminaste o curso, sentes que o mesmo terá impacto na tua vida profissional?
RB: Sem dúvida, principalmente na minha produtividade. Sinto-me agora mais preparado para lidar com as transformações que a IA está a trazer e para identificar oportunidades de aplicação prática desta tecnologia na minha atividade profissional.

Que opinião tens sobre o formador da FLAG?
RB: O Gabriel Augusto foi excelente. Claro, direto e com um profundo conhecimento do tema. Conseguiu tornar um assunto complexo em algo acessível e interessante, recorrendo a exemplos práticos que facilitaram bastante a compreensão. Gostaria também de destacar o entusiasmo com que conduziu a formação, o que ajudou a manter o grupo envolvido do início ao fim. Se este nível de qualidade for representativo dos restantes formadores da FLAG, a marca está muito bem servida.

Que conselho darias a alguém que está a considerar inscrever-se numa formação na FLAG?
RB: É uma excelente forma de atualizar conhecimentos e ganhar novas competências num ambiente profissional. A formação na FLAG oferece conteúdos atuais, com aplicabilidade prática, e é uma boa aposta para quem quer acompanhar a evolução do mercado.

Queres acrescentar ou partilhar algo mais sobre a tua experiência de formação?
RB: Gostaria de sublinhar o quão importante considero este tipo de formação para nos prepararmos para um futuro profissional cada vez mais influenciado pela tecnologia. Foi uma experiência enriquecedora, que recomendo a qualquer pessoa interessada em manter-se relevante e informada neste novo contexto.

NOVO Esp IAD post hor Novo curso Especializado Inteligência Artificial para Design

Novo curso Especializado Inteligência Artificial para Design

A Inteligência Artificial está a revolucionar o design, tornando os processos mais rápidos, criativos e personalizados. Ferramentas como Midjourney, Canva, Adobe Firefly, Runway, Napkin e geradores de websites permitem criar imagens, vídeos, websites e outros conteúdos visuais de forma inovadora.

O novo curso Especializado Inteligência Artificial para Design (99h) combina fundamentos de design com aplicações práticas destas ferramentas, preparando-te para atuar no mercado criativo com vantagem competitiva. Vais aprender a construir prompts eficazes, dominar ferramentas de IA e aplicar tudo em projetos reais de design gráfico, multimédia, web e vídeo.

Este curso é para ti se queres complementar a tua formação ou currículo com competências práticas em Design potenciado por Inteligência Artificial, alinhadas com as tendências do mercado criativo. É ideal para profissionais de marketing, comunicação ou gestão de conteúdos, designers, freelancers e empreendedores que pretendem criar materiais visuais, vídeos, websites e conteúdos gráficos de forma inovadora e eficiente, incorporando a IA no seu trabalho diário.

“Este curso foi criado para dar aos nossos formandos ferramentas práticas e inovadoras, combinando tecnologia e criatividade para se destacarem no mercado, mesmo que não possuam conhecimentos de design”, afirma Eduardo Antunes, Head of Learning and Development da FLAG.

A 1.ª edição do Especializado Inteligência Artificial para Design decorrerá de 10 de novembro de 2025 a 6 de fevereiro de 2026, em horário pós-laboral (2.ª, 4.ª e 6.ª, das 19h00 às 22h00), em formato Live Training (online em tempo real).

Inscreve-te até 10 de outubro e garante o teu desconto early bird!

Para inscrições e mais informações, clica aqui.


AO blog post hor M32 #FLAGvox | IA e influenciadores digitais: Um dilema de transparência?

#FLAGvox | IA e influenciadores digitais: Um dilema de transparência?

Esta não é apenas uma reflexão sobre tecnologia. É sobre valores, autenticidade e responsabilidade. A IA pode gerar beleza artificial mas não fabrica confiança.

Não dormem. Não exigem cláusulas de exclusividade complicadas. Não têm crises de ego. Nunca se atrasam para uma sessão fotográfica. Nunca publicam algo fora de alinhamento. Estão sempre prontos para a próxima campanha. Os influenciadores digitais criados por inteligência artificial podem ser o sonho de qualquer marca: alinhamento total, controlo absoluto e zero dramas.

O caso de “Mia Zelu” mostrou como isto já é uma realidade. Apresentada nas redes como uma influencer carismática, com viagens de sonho e uma vida aparentemente autêntica, acumulou mais de 160 mil seguidores em poucas semanas. Só que Mia nunca existiu. Cada imagem, cada cenário, cada frase foi criada por IA. Quando a verdade veio ao de cima, a reação dividiu-se entre o fascínio e a sensação de engano. E é precisamente neste espaço de tensão que vos convido à reflexão: estamos perante o futuro do marketing de influência ou à beira de uma crise de confiança sem precedentes?

Se, por um lado, a proposta é irresistível (menos riscos, mais previsibilidade e uma estética imaculada), há um paradoxo que não podemos ignorar. A influência sempre viveu da identificação, daquele instante em que alguém vê uma publicação e pensa “podia ser eu”. Ao eliminar a imperfeição humana, corre-se o risco de eliminar também a ligação emocional que sustenta a confiança. Um avatar pode parecer real, mas não sente, não erra, não vive. E, por mais polida que seja a narrativa, o público reconhece quando algo é apenas encenação.

O dilema intensifica-se quando falamos de transparência. Devem as marcas declarar de forma explícita que a figura que vemos é gerada por IA? Muitos defendem que sim, para proteger a relação com o consumidor e evitar acusações de manipulação. Outros, porém, argumentam que, se a experiência for envolvente e coerente, a origem pouco importa.

Há ainda um risco maior: a erosão da confiança no próprio ecossistema digital. Deepfakes, campanhas enganosas e conteúdos hiper-realistas já provaram o poder destrutivo de tecnologias que se fazem passar por realidade. Se as marcas entrarem neste jogo sem regras claras, podem estar a trocar ganhos imediatos por uma crise de reputação duradoura.

Nada disto significa que os influenciadores virtuais devam ser banidos. Pelo contrário, há usos criativos e legítimos que podem fortalecer uma marca: desde personagens assumidamente ficcionais, criadas para storytelling ousado, até experiências imersivas onde o digital é parte assumida da narrativa, com regras claras desde o início.

Esta não é apenas uma reflexão sobre tecnologia. É sobre valores, autenticidade e responsabilidade. A IA pode gerar beleza artificial mas não fabrica confiança. Essa continua a depender de escolhas humanas. E talvez a pergunta não seja se o influenciador é real, mas se a relação que a marca constrói com o público o é. Porque, quando a imagem é perfeita mas a pessoa não existe, a transparência deixa de ser detalhe e passa a ser a única ponte capaz de sustentar a confiança.

Artigo de Opinião em: +M | Texto de: Gabriel Augusto

FTMBA IAEN post hor #FLAGvox | IA e influenciadores digitais: Um dilema de transparência?
CV AcdFP GERAL blog Desconto de 250€ em Academias FLAGProfessional

Desconto de 250€ em Academias FLAGProfessional

Estás a traçar o teu futuro, mas não sabes por onde começar? Ou estás farto de te sentires preso a uma área que já não faz sentido?
Está na hora de mudar isso (não precisas de esperar pelas resoluções do novo ano 😉)!

Este verão, a FLAG abre-te a porta para um novo futuro:
💥 250€ de desconto em todas as Academias FLAGProfessional com início entre setembro e dezembro.

As Academias FLAGProfessional são formações de 1 ano, pensadas para quem quer entrar no mercado com bases sólidas ou reinventar-se com propósito.
Sem atalhos. Sem teoria a mais. Só o que precisas para estar pronto e confiante para ingressares na carreira dos teus sonhos, com as ferramentas mais atuais e requisitadas pelo mercado.

🎯 Escolhe a tua área:

✔ Online ou presencial (Lisboa e Porto). Tu é que escolhes!
✔ Pagamento faseado, sem juros. Adapta ao teu ritmo.
✔ Campanha válida para inscrições até 20 de setembro.
✔ Vagas limitadas. Não deixes tudo para a última como o típico “tuga”. 😉

Não sabes tudo? Ótimo. Vens aprender connosco.
O importante é começares. E começares bem.

Queres saber mais?

FLAGwhy RBernardo post hor FLAGwhy? "A abordagem prática, aliada à qualidade pedagógica dos formadores foi decisiva na nossa escolha"

FLAGwhy? “A abordagem prática, aliada à qualidade pedagógica dos formadores foi decisiva na nossa escolha”

Num contexto em que a Inteligência Artificial assume um papel cada vez mais relevante nas organizações, a Ordem dos Engenheiros – Região Sul (OERS) escolheu a FLAG para desenvolver uma formação à medida. O Bootcamp de IA aplicada ao Marketing e Comunicação teve como objetivo capacitar os colaboradores para responder de forma mais ágil às exigências da comunicação digital, aumentar a eficiência de processos e reforçar a qualidade dos conteúdos produzidos.

Rita Bernardo, Diretora de Comunicação e Formação da OERS, explica as razões que estiveram na base desta escolha:

“A FLAG apresenta uma oferta formativa altamente especializada, atualizada e alinhada com os desafios concretos da área em concreto que estávamos à procura. A abordagem prática, aliada à qualidade pedagógica dos formadores, e à credibilidade enquanto empresa de formação foi decisiva na nossa escolha.”

Desde o início, o projeto foi conduzido em estreita colaboração entre a OERS, a equipa de B2B Sales e a formadora responsável, garantindo um alinhamento total com a realidade da organização. A estrutura e os conteúdos foram ajustados à especificidade da Ordem dos Engenheiros – Região Sul, tendo em conta a diversidade de perfis dos participantes e as suas funções na equipa.

Ânia Garcia, Head of B2B Sales da FLAG, destaca “a confiança demonstrada pelo cliente e a célere aceitação das sugestões pedagógicas, tanto no formato como no conteúdo”.

A condução da formação ficou a cargo de Margo Pinto, que estruturou o Bootcamp para responder de forma prática e direta aos desafios da equipa de comunicação da Ordem dos Engenheiros.

“Cada módulo trouxe exemplos próximos da OE e momentos de aplicação imediata: desde a criação de ideias para redes sociais até ao planeamento estratégico de campanhas. A estrutura foi sempre pensada para que cada conceito teórico viesse acompanhado de um exercício prático adaptado à realidade do dia a dia da equipa.”

A componente prática foi, aliás, um dos aspetos mais valorizados pelos participantes. Rita Bernardo destaca “a aplicabilidade imediata dos conteúdos, a experiência e domínio técnico da formadora Margo, bem como a capacidade de contextualização para a realidade institucional da Ordem dos Engenheiros”.

O impacto da formação fez-se sentir de forma imediata. “A formação permitiu melhorar a eficiência de alguns processos, a qualidade dos conteúdos produzidos e a capacidade de resposta da equipa às exigências da comunicação digital, com reflexos diretos na produtividade”, reforça Rita Bernardo.

A experiência consolidou a confiança da OERS na FLAG, como conclui Rita Bernardo:

“A minha experiência nesta formação comprovou a qualidade, o foco na inovação e na capacidade de adaptar a formação às necessidades específicas da nossa organização.”

Na FLAG, cada projeto é pensado à medida. Porque a formação certa não só acrescenta competências — transforma equipas.

AO blog post hor Human #FLAGvox | A competência mais negligenciada no reskilling

#FLAGvox | A competência mais negligenciada no reskilling

Trabalho todos os dias no sector da formação e vejo como é fácil cair na tentação de acreditar que evoluir é acumular cursos e certificados, como quem enche uma prateleira sem fim. E, admitamos, até dá um certo conforto ver a estante cheia. Mas quantas vezes insistimos em atalhos que já não fazem sentido só porque nos foram úteis no passado?

É aqui que quero lançar o desafio. O verdadeiro reskilling não é acumulação, mas também desapego. Não é sobre ter sempre a última ferramenta, mas também sobre largar a chave que já não abre porta nenhuma. É a coragem de olhar para práticas que um dia funcionaram e reconhecer que hoje só atrapalham. Essa coragem é rara, porque obriga a questionar identidades, estatutos e verdades pessoais. Mas sem ela, nenhuma aprendizagem nova encontra espaço para vingar.

E esta coragem é tanto mais necessária porque o mundo já não muda em ciclos de décadas, mas em ciclos de meses. Tecnologias que hoje são promessa, amanhã tornam-se obsoletas. Modelos de gestão que marcaram gerações agora parecem caricaturas num mercado que exige agilidade. Neste contexto, a experiência é um recurso precioso, mas apenas quando usada como alicerce para evoluir. Porque ser experiente não é repetir fórmulas antigas, é reconhecer que mudar é inevitável para acompanhar a transformação do próprio mercado.

O que vejo, muitas vezes, é o contrário. Empresas que mantêm reuniões eternas quando já dispõem de ferramentas para tomar decisões mais rápidas. Docentes que repetem slides criados há 10 anos para estudantes que hoje consomem conhecimento em formatos completamente diferentes. E equipas que ainda imprimem relatórios só para os digitalizar outra vez, como se o simples ato de repetir o velho ritual fomentasse segurança. Não lhes falta formação, falta-lhes desaprender.

Desaprender não é negar o passado. É reconhecer que ele foi útil, mas temporário. É libertar espaço para que novas competências tenham onde se enraizar. E esse exercício é tão ou mais valioso do que o ato de aprender. Aliás, sem ele, aprender torna-se apenas mais um empilhar de conteúdos que não se traduzem em mudança real.

As organizações que entendem isto sabem que o futuro não se constrói com excesso de cursos, mas com ambientes onde questionar é legítimo, errar é permitido e deixar cair práticas antigas é visto como sinal de inteligência. É neste ponto que a formação deixa de ser produto e passa a ser cultura.

Do lado de quem desenha e promove aprendizagem como profissão, defendo esta convicção: o futuro não está em aprender mais, mas em aprender melhor. E isso começa, inevitavelmente, por desaprender. Mas este não é apenas um exercício individual. É sobretudo um desafio às organizações: que práticas, estruturas e certezas estão dispostas a largar para criar espaço a novos caminhos?

Artigo de Opinião em: Revista Human | Texto de: Gabriel Augusto

FLAGdeals blog posthor #FLAGDeals | Cursos com 25% de Desconto! (Setembro’25)

#FLAGDeals | Cursos com 25% de Desconto! (Setembro’25)

Não deixes escapar as novas #FLAGdeals! Inscreve-te já com 25% de desconto num dos seguintes cursos:

Estes cursos estão disponíveis em formato presencial (Lisboa e Porto) e/ou online em tempo real (Live-Training) e as vagas são limitadas! 😉

CV AcdFP carga 1200x400 1 #FLAGDeals | Cursos com 25% de Desconto! (Setembro’25)
MC posthor blog Flag SET Masterclasses exclusivas de edição única (Set’25)

Masterclasses exclusivas de edição única (Set’25)

Se és alumni ou formando FLAG, não percas as masterclasses de setembro e outubro:

Dia 16 de setembro, das 18h00 às 20h00
:: “Como criar Testes de Software com IA e Prompt Engineering”
com Paulo Matos (Senior QA Tester Manager na Galp).
Nesta Masterclass, vais descobrir como o GenAI e os prompts inteligentes podem transformar a forma como conceptualizas e executas casos de teste.
Entender como a metodologia de testes e os seus diferentes objetivos servem de base para bons prompts — capazes de acelerar a conceção de casos de teste desde a fase de desenho — permite-te alcançar um nível de produtividade antes impensável.
Aprende a tirar partido da IA para conseguires também garantir a cobertura de requisitos de uma forma que permite diminuíres o risco das entradas em produção.

Dia 24 de setembro, das 19h00 às 22h00
:: “Inteligência Artificial Aplicada a Paid Media”
com Inês Neto (Supervisora de Paid Media e Performance na Pepper – Brand Taste).
Prepara-te para mergulhar na nova era do Paid Media. Descobre como a Inteligência Artificial está a redefinir a forma como planeamos, criamos, otimizamos e analisamos as campanhas digitais.
Nesta Masterclass, vamos explorar ferramentas e metodologias que já estão a moldar o Paid Media, tornando as campanhas mais inteligentes e eficientes.
A sessão inclui exemplos práticos e ferramentas que podes aplicar no teu dia a dia para potenciar os resultados das tuas campanhas digitais.

Dia 29 de outubro, das 19h00 às 22h00
:: “O extraordinário mundo do GREP”
com Isabel Alcobia (Adobe Certified Expert & Instructor).
Farto de funções repetitivas no InDesign? De fazer a mesma coisa milhares de vezes? De perder a paciência sempre que há emendas de texto?
Nesta Masterclass, vamos descer às profundezas do InDesign, explorando o GREP como automatismo a nível de estilos e de pesquisa.

Estas Masterclasses decorrem em formato online e são gratuitas e exclusivas para alumni e atuais formandos. Terás a possibilidade de fazer a tua inscrição através do link que te será enviado via email. Se não receberes o link para inscrição, entra em contacto connosco através do e-mail: querosabermais@flag.pt.

Ao participares nestas Masterclasses, irás receber um badge digital (da Credly) para partilhares com a tua rede profissional online. Sabe mais sobre os nossos badges digitais aqui.

AO blog post hor HumanResources #FLAGvox | Mais do que diplomas: porquê a formação contínua é o novo capital mais valioso

#FLAGvox | Mais do que diplomas: porquê a formação contínua é o novo capital mais valioso

Até há poucos anos, um diploma era suficiente para abrir portas. Hoje, é apenas o bilhete de entrada para uma sala onde a conversa muda todos os dias. O mercado transformou-se num organismo em constante transformação, onde o que é verdade num trimestre pode tornar-se obsoleto no seguinte. E, nesse contexto, acreditar que um curso terminado há uns anos ainda garante relevância é mais um acto de fé do que de realismo.

Embora ainda persista a ilusão de que o diploma é, por si, suficiente, a realidade é que já não resiste ao teste do tempo. Muitas vezes, o que se aprende na universidade começa a perder validade antes mesmo de o profissional atingir o meio da carreira. Aliás, em muitas áreas, essa data de expiração pode ser de apenas alguns meses. E, por isso, acreditar no diploma como um passaporte vitalício é como confiar num GPS que já não recebe actualizações: até pode indicar o ponto de partida, mas não garante que se chegue ao destino certo.

O novo capital mais valioso chama-se formação contínua. A capacidade de aprender, desaprender e reaprender é hoje mais preciosa do que o próprio conhecimento acumulado. Nos novos talentos, esta competência adaptativa é tão determinante quanto a técnica. Já não basta perguntar “o que sabes?”, é urgente perguntar “o que és capaz de aprender?”. A resposta a essa pergunta define a velocidade com que alguém se ajusta, inova e contribui para o futuro de uma organização.

E aqui entra o papel decisivo dos gestores de Recursos Humanos. Não basta seleccionar candidatos com currículos impressionantes. É necessário criar ecossistemas que respirem actualização: programas internos de formação, acesso a novas metodologias, incentivo à experimentação e, sobretudo, uma cultura que não penalize a curiosidade. Ainda há empresas que contratam pelo diploma e, meses depois, se queixam da falta de adaptação dos novos colaboradores. O problema não está na geração que chega, mas na estratégia que os recebe.

Ignorar a formação complementar é aceitar que o talento de hoje pode ser o profissional desajustado de amanhã. É ceder ao risco de ficar para trás, não apenas como indivíduo, mas como organização. Num mercado onde a mudança é a única constante, a estagnação é uma regressão silenciosa.

Se queremos equipas preparadas para um futuro que ninguém consegue prever, é preciso abandonar a ideia de que aprender é um capítulo inicial da carreira. Aprender é a carreira. E os líderes de Recursos Humanos têm a responsabilidade de transformar esta visão em prática. Não como um gesto de boa vontade, mas como uma estratégia de sobrevivência e crescimento. Porque, mais do que diplomas, o que vai manter os novos talentos relevantes é a ação contínua de aprender, e não a memória de um dia ter aprendido.

Artigo de Opinião em: Human Resources | Texto de: Gabriel Augusto