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AO blog post hor SAPO4 #FLAGvox | Data-driven marketing: Transformar dados brutos em insights acionáveis

#FLAGvox | Data-driven marketing: Transformar dados brutos em insights acionáveis

O desafio é transformar a informação em ação, e com isso promover uma cultura empresarial que valoriza a experimentação e a inovação baseada em dados.

 

“No mundo dos negócios, a única constante é a mudança, e aqueles que conseguem prever essas mudanças são os que permanecem no topo.” Esta citação de Peter Drucker encapsula perfeitamente o valor que uma abordagem data-driven no marketing pode trazer para as pequenas e médias empresas (PME) em Portugal. Vivemos numa era em que a quantidade de dados disponíveis é incomensurável, mas a verdadeira vantagem competitiva reside na capacidade de transformar esses dados brutos em insights acionáveis que informam estratégias de marketing e publicidade.

Nos últimos anos, o data-driven marketing tem vindo a destacar-se como uma prática essencial, permitindo que as PME melhorem a eficácia das suas campanhas e a precisão nas decisões de marketing. A adoção de uma abordagem orientada por dados promove a produtividade e rentabilidade das organizações. E, no contexto português, onde as PME representam 99,9% das empresas, esta prática não é apenas desejável – é crucial.

No coração do data-driven marketing está a análise preditiva, que utiliza algoritmos e modelos estatísticos para analisar dados atuais e históricos, o que permite prever futuros comportamentos dos consumidores. Para as PME, isso significa a capacidade de vaticinar tendências de mercado, antecipar as necessidades dos clientes e otimizar recursos limitados.

Podemos pensar nos dados como o “novo petróleo”, uma analogia criada por Clive Humby que destaca o valor bruto dos dados. Tal como o petróleo bruto, os dados por si só não têm valor intrínseco até serem refinados e processados. No caso das PME, o processo de refinação consiste em transformar dados primários – como comportamentos de compra, padrões de navegação online e feedback de clientes – em insights acionáveis para o negócio. Este refinamento permite que as PMEs tirem partido das informações que têm à sua disposição para criar estratégias mais eficazes e personalizadas, direcionadas às necessidades específicas dos seus clientes.

Por exemplo, uma PME no setor de retalho pode utilizar a análise preditiva para prever quais os produtos que terão maior procura durante uma campanha de promoção específica. Dessa forma, ajustará o inventário e os esforços de marketing em conformidade. Esta abordagem, não só reduz desperdícios, como também melhora a experiência do cliente, com a garantia de que os produtos desejados estão disponíveis quando os consumidores os procuram.

Contudo, implementar uma estratégia de marketing orientada por dados não está isento de desafios. Um dos principais obstáculos enfrentados pelas PME é a falta de recursos e de conhecimento especializado para recolher, analisar e interpretar grandes volumes de dados. Além disso, as questões de privacidade e proteção de dados são cada vez mais relevantes, o que exige às empresas a adoção de práticas responsáveis e transparentes no uso das informações dos clientes. Para superar estas barreiras, é vital que as PME invistam em formação e capacitação, com a integração de ferramentas acessíveis e intuitivas que facilitem a análise de dados.

O futuro do data-driven marketing para PME em Portugal é promissor. À medida que a tecnologia continua a evoluir, novas oportunidades surgem para as empresas que são capazes de integrar a análise de dados nas suas operações diárias. O desafio é transformar a informação em ação, e com isso promover uma cultura empresarial que valoriza a experimentação e a inovação baseada em dados. Ao adotarem uma mentalidade data-driven, as PME posicionam-se para o sucesso hoje e preparam-se para os desafios e oportunidades de amanhã.

Artigo de Opinião em: maisM | Texto de: Gabriel Augusto

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TOP5 2ano blog posthor FLAG novamente no TOP 5% Melhores PME de Portugal

FLAG novamente no TOP 5% Melhores PME de Portugal

A FLAG foi distinguida, pelo segundo ano consecutivo, com a certificação “TOP 5% MELHORES PME DE PORTUGAL” atribuída pela SCORING

Esta avaliação, certificada pela AASOFT e auditada pela BUREAU VERITAS, é realizada com recurso a rácios económico-financeiros (IES) que avaliam os principais objetivos das empresas, capacidade de gerar resultados e solidez financeira, e compara-os com outras empresas, resultando num índice de desempenho e solidez financeira de 0,01% a 99,99%, distinguindo as empresas que se enquadram no restrito grupo das melhores 5%, em termos de desempenho e solidez financeira.

A FLAG obteve Notação SCORING “EXCELENTE” (“NS 5”), acessível apenas a 5% das PME nacionais, e que nos confere em termos de sustentabilidade económico-financeira, a distinção “TOP 5% / 2024”, com um Índice de Desempenho e Solidez Financeira superior a 85%, no exercício fiscal de 2023.

“Esta distinção, pelo segundo ano consecutivo, é também um reconhecimento do percurso e das boas práticas que temos vindo a implementar e a desenvolver na FLAG com o objetivo de manter os nossos elevados padrões de qualidade. Pretendemos continuar a consolidar, ano após ano, a nossa posição como referência no setor da formação e a assumir o compromisso de manter e elevar os indicadores avaliados. Agradecemos a todos os que confiaram em nós e foram parte essencial deste sucesso. Continuaremos a trabalhar para oferecer formação de excelência, superando as expectativas dos nossos clientes e parceiros”, afirma Gabriel Augusto, Diretor da FLAG.

AO blog post hor HR2 #FLAGvox | eLearning e Live Training: A transformação do desenvolvimento de competências nas empresas portuguesas

#FLAGvox | eLearning e Live Training: A transformação do desenvolvimento de competências nas empresas portuguesas

Nos últimos anos, o desenvolvimento de competências nas empresas portuguesas foi profundamente influenciado pela digitalização da formação. Impulsionado pela pandemia, o eLearning e o Live Training transformaram a forma como as organizações qualificam os seus colaboradores. Ao contrário do que se poderia pensar, estas abordagens digitais não vieram substituir a formação presencial, mas sim complementá-la, com novos métodos para responder às necessidades atuais.

 

Quando falamos de eLearning, referimo-nos à formação assíncrona – um modelo onde os colaboradores aprendem ao seu próprio ritmo, acedendo a conteúdos e materiais de forma autónoma. Este formato tem sido particularmente eficaz em áreas técnicas, onde a flexibilidade de poder rever conteúdos várias vezes, sem a pressão de horários rígidos, é uma vantagem clara. Permite uma aprendizagem personalizada e contínua, ideal para quem precisa de conciliar a formação com o trabalho diário.

Live Training, por sua vez, refere-se à formação online síncrona, em que formadores e formandos interagem em tempo real. Este formato recria a experiência da formação presencial, mas sem a necessidade de deslocações, o que torna possível juntar colaboradores de diferentes localizações num único ambiente digital. Além disso, mantém a interatividade, com discussões, trabalhos de grupo e sessões de perguntas e respostas. A combinação de flexibilidade com envolvimento direto faz do Live Training uma ferramenta valiosa para a aprendizagem de competências que dependem de colaboração e interação imediata.

A pandemia acelerou significativamente a adopção destas formas de formação digital. Em Portugal, entre Março e Junho de 2020, o uso de plataformas de eLearning e Live Training cresceu exponencialmente, com muitas empresas a adoptarem soluções digitais para garantir a continuidade do desenvolvimento de competências. Este salto foi particularmente notável em sectores, como as tecnologias de informação, onde o ritmo de inovação exige uma actualização constante de conhecimentos. O formato assíncrono permitiu que colaboradores adquirissem novas competências de forma flexível, enquanto o Live Training manteve o espírito colaborativo das equipas, mesmo à distância.

Importa sublinhar que o eLearning e o Live Training não substituem a formação presencial, mas enriquecem-na. Em sectores onde a aprendizagem prática ou o desenvolvimento de soft skills são essenciais, a formação presencial continua a ser a melhor abordagem. No entanto, ao integrar estas soluções digitais, as empresas conseguem criar um ecossistema formativo mais completo e adaptado às suas realidades. Por exemplo, muitos programas formativos começam com módulos de eLearning, onde os colaboradores absorvem a teoria de forma autónoma, e depois passam para sessões de Live Training, nas quais discutem casos práticos e aplicam os conhecimentos adquiridos.

A complementaridade entre estes formatos digitais e o presencial tem democratizado o acesso à formação. Anteriormente, os programas avançados de formação eram muitas vezes limitados a quadros superiores ou a colaboradores em grandes centros urbanos. Hoje, com o eLearning e o Live Training, qualquer colaborador, independentemente da localização, pode aceder a conteúdos formativos de qualidade. Isto tem permitido às empresas portuguesas qualificar mais pessoas de forma escalável, criando equipas mais versáteis e capacitadas.

Para maximizar o impacto destes formatos no desenvolvimento de competências, os departamentos de Recursos Humanos precisam de adoptar uma abordagem estratégica que combine o melhor de cada. Ao equilibrar a flexibilidade do eLearning com a interação em tempo real do Live Training e a imersão da formação presencial, as empresas conseguem criar programas de formação versáteis e adaptados às necessidades dos seus colaboradores. Esta integração, não só promove uma aprendizagem mais eficaz, como prepara as equipas para enfrentar os desafios de um mercado em constante evolução.

Os profissionais de Recursos Humanos têm, assim, uma oportunidade única: ao repensarem as suas estratégias formativas e ao adoptarem esta combinação de abordagens, estarão a garantir que os seus colaboradores se mantêm, não só competentes, mas também motivados e capazes de responder às exigências de um ambiente empresarial cada vez mais dinâmico. O sucesso das empresas no futuro passará, em grande medida, por esta capacidade de inovar na forma como formam e capacitam as suas pessoas.

 

Artigo de Opinião em: Human Resources | Texto de: Gabriel Augusto

ebook DP posthor blog RD #FLAGvox | As competências de um UX designer em 2088

#FLAGvox | As competências de um UX designer em 2088

Não raras vezes, neste ou naquele debate ou artigo, assistimos ao exercício de se tentar imaginar como será a indústria digital no futuro e mais concretamente quais deverão ser as competências dos designers, seja de UX ou qualquer outra disciplina, nessa indústria do futuro.

 

O passado recente mostrou que o futuro é um lugar estranho, ou melhor, no mínimo incerto. Por mais planeamento que possa existir, por mais tendências que se possam identificar, percebemos que a humanidade não está livre de enfrentar desafios só possíveis de imaginar numa produção de Hollywood.

Ainda assim, o exercício de imaginar a indústria digital do futuro e o papel que terá a disciplina do design a que chamamos hoje de UX (mas que amanhã poderá ser outra coisa qualquer), não deixa de ser um desafio importante e valioso.

Tendência para a especialização

Certezas e palpites à parte e antes de viajarmos ao futuro, com um ou outro nome, numa ou outra área mais específica do UX, assistimos a uma clara e estruturada especialização de competências mas também perfis. É difícil generalizar com algum grau de certeza, mas com uma pesquisa rápida pelos perfis de profissionais que o mercado de trabalho de UX procura hoje, vemos uma tendência nas equipas para integrarem pessoas concretas de determinadas competências.

Sejam UX Researchers, UX Writers, Visual Designers ou muitos outros perfis, é fácil perceber que o designer unicórnio é cada vez menos valorizado e cada vez mais transformado em vários perfis diferentes. Sobre o futuro e a especialização das competências, a pergunta que importa fazer neste ponto é: será que vamos continuar a assistir a uma especialização cada vez maior das competências em profissionais diferentes? Ou a dada altura, com tantos perfis diferentes, se torna impossível gerir uma orquestra tão complexa e o UX designer unicórnio voltará a ser o padrão?

Mais competências e menos títulos

A resposta a esta pergunta não é fácil (como o futuro nunca é). Tentar adivinhar o futuro, ainda para mais de uma disciplina do design tão “recente” como o UX, pode ser à partida um exercício condenado ao fracasso. Ainda assim imaginar não custa.

Assistimos até aqui a uma definição dos profissionais essencialmente pelos seus títulos, sabendo que cada um dos títulos tem por norma associadas uma série de competências e responsabilidades. São estes títulos que medeiam a expectativa da indústria face aquilo que se pode esperar de cada profissional. Títulos como UX designer, UI designer, graphic designer, visual designer, UX writer, UX researcher, product designer são bastante comuns nas equipas e nos anúncios de emprego. Por norma, é a atribuição de cada um destes títulos que diz o que podemos esperar de cada uma destas pessoas nas equipas.

Competências técnicas de UX © Nielsen Norman Group

Mas, e se o futuro nos reservasse uma indústria mais organizada pelas competências ao invés dos títulos? Os profissionais e o seu papel nas equipas poderia ser mapeado pelas suas aptidões e não necessariamente pelo titulo que pudessem envergar. A verdade é que o design é em si uma disciplina multidisciplinar. Não raras vezes vemos designers capazes de utilizar diferentes competências com um grau de excelência bastante significativo. A associação de um ou outro título, mais fechado na sua amplitude, pode deixar de lado esta versatilidade, tendendo a que as equipas formatem em demasia aquilo que são os seus talentos. No design, fará sentido chegarmos a um modelo de linha de montagem ao estilo de Ford, em que cada participante tem uma e única responsabilidade bastante circunscrita?

Talvez não. Espero bem que não. O desafio para a indústria, mas principalmente para a comunidade de designers em si, passa por estruturar-se mais em torno das competências de cada profissional ao invés dos títulos. Porque as palavras têm o valor que têm e quando assumimos alguém como “designer”, independentemente da sua formação académica e o meio para o qual trabalha, estaremos a falar de profissionais assim tão diferentes?

Vamos entrar na máquina do tempo

Chegámos a 2088. Cem anos depois do lançamento da primeira edição da obra seminal para a disciplina de UX de Don Norman, o “The design of everyday things”, o mundo, a indústria e a disciplina são hoje muito diferentes. Depois da pandemia de 2020, o mundo deparou-se com uma realidade que comprovou, de forma taxativa, três ideias muito simples mas igualmente poderosas:

  1. A tecnologia digital pode ser algo de bom, capaz de ligar as pessoas e facilitar muitas das tarefas do dia a dia, quando utilizada com ponderação;
  2. Por muita tecnologia que possamos ter (e temos) nada substitui as relações empáticas e afetivas entre as pessoas;
  3. Faz pouco sentido falar de “novas tecnologias” quando nos referimos a coisas que já são uma commodity para a generalidade da população do planeta.

 

Por outro lado, 2088 trouxe também consigo um desafio inesperado. Temos hoje informação a mais. A capacidade de processamento humano e o ritmo acelerado da vida do quotidiano criou um sentimento generalizado de que não tem mal nenhum não estar a par de tudo o que acontece.

Não importa muito saber tudo o que se passa com a família, os amigos, os colegas do trabalho, os colegas do ginásio, na cidade, no país ou no mundo, porque toda essa informação é impossível de assimilar. Não interessa saber tudo o que acontece. Interessa sim conseguir escolher e compreender a informação essencial, sobre as pessoas e os temas mais relevantes para o dia a dia de cada pessoa.

Esta desatualização deixou de criar uma ansiedade na generalidade das pessoas, para passar a ser um sentimento perfeitamente normal e algo com a qual se convive bastante bem em 2088.

Competências de um designer em 2088

No que toca ao design em geral e ao UX em particular, 2088 trouxe consigo um contexto um pouco diferente. O design é hoje assumido como uma disciplina mais una e coesa em si. Comparando com 2020, é raro ouvir o design subdividido em áreas como design gráfico, UX design ou até mesmo o service design.

Com a complexidade dos desafios de relação das marcas e organizações com as pessoas e a necessidade profunda de desenhar todos os aspetos das experiências (sim, em 2088 tudo é uma experiência) tornou-se impossível compartimentar a ação de cada designer, por exemplo segundo meios tão concretos como o on e o offline (outros dois termos que já nem existem em 2088).

A transformação da indústria trouxe também consigo uma metamorfose das competências dos designers essenciais para a criação de experiências capazes de envolver as pessoas de forma mais sustentável e empática possível. É certo que no mercado de 2088 existe um sem fim de competências necessárias, mas algumas tornaram-se fundamentais naquilo que são os projetos de desenho das experiências das marcas e organizações, neste cenário pós-massificação de informação e desatualização consciente.

Online research

Só o Google já não serve enquanto motor de pesquisa. Pelo aumento de informação exponencial, pesquisar informação online tornou-se uma arte. Por outro lado, a digitalização massiva de informação também fez da world wide web (ainda existe) um espaço de pesquisa muito valioso. O online research é a competência que conhece e sabe utilizar como ninguém não só o Google, mas também muitas outras fontes especializadas em busca de informação sobre as pessoas, as suas necessidades, dificuldades, anseios e sonhos.

Mindmap

Por incrível que pareça, os livros ainda existem em 2088. São hoje mais objetos de prazer do que informação utilitária. O mindmap não é apenas a competência que sabe fazer mindmaps, mas acima de tudo, é aquela que consegue explicar de forma muito simples, através de um esquema, informações muito complexas e com bastantes relações.

Agile prototype

Protototipar é uma competência fundamental de qualquer designer em 2088. Fazê-lo de forma rápida e eficiente não é apenas uma mais valia, é uma obrigatoriedade. Programas como o Sketch e o Figma fazem parte da história. O desenho vectorial uniu-se aos automatismos que o código de interface já permitia alguns anos, para criar uma nova geração de ferramentas de prototipagem que programam enquanto desenham e desenham enquanto programam, ajudando os designers a prototiparem experiências absolutamente interativas em tempo real.

Storytelling

A banalização do acesso à informação trouxe consigo infinitas vantagens, mas também um perigo. Perdeu-se a paciência pela vulgaridade. Com a partilha e repartilha da informação, copy e paste desta e daquela fonte, contar histórias credíveis, mas ao mesmo tempo surpreendentes, trouxe ao de cima um talento muito apreciado. O storytelling é a competência de saber transmitir uma informação mesmo que técnica, mas envolta numa história, capaz de cativar quem a vê, ouve, saboreia, cheira ou sente.

Experience science

A eficiência da disciplina do design na sua relação com os negócios das marcas e organizações é uma das premissas essenciais do papel do designer. Tudo na experiência pode ser avaliado em tempo real, através de métricas e aferição de metas quantitativas mas também qualitativas. A experience science é a competência no design que pode ajudar a sistematizar dados e factos que permitem avaliar a qualidade da experiência que é oferecida às pessoas e o impacto disso nos negócios.

Voltando ao presente…

Todas estas competências são um mero exercício de futurologia. Ainda assim, é bom tentar imaginar o futuro. Com todo o grau de incerteza que isso acarreta, se não soubermos para onde caminhamos, dificilmente atingiremos algum objetivo.

No que toca às competências associadas à disciplina do design, existe um desafio ainda maior, que porventura não é do futuro, mas sim do presente. A padronização do perfil do designer tem as suas vantagens. Torna mais fácil o planeamento em grande escala. Contudo, padronizar em demasia aquilo que são as competências dos perfis de designers de uma equipa, tem também o demérito de deixar de lado a capacidade de explorar o imprevisto. Misturar talentos, competências e conceitos que à partida podem parecer inusitados, criando pelo caminho novas e diferenciadoras soluções.

Nem todos os profissionais são iguais e ainda bem. É esta mistura, muitas vezes caótica, que dá ao design, seja qual for a sua vertente, agora ou no futuro, a capacidade de acrescentar valor, ver para lá do evidente e imaginar um futuro que ainda está por criar.

 

Artigo de opinião escrito por Ruben Duarte

Este artigo de opinião faz parte do eBook FLAG “Design em Perspetiva – As Múltiplas Facetas do Design” que reúne reflexões e ensaios de 14 profissionais que partilham as suas perspetivas sobre o papel do design na sociedade atual e futura.

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Dia Mundial da Usabilidade | 15% de Desconto em cursos de UX/UI

A 14 de novembro celebra-se o Dia Mundial da Usabilidade, uma data dedicada a promover a criação de experiências digitais mais acessíveis, intuitivas e centradas no utilizador.

O objetivo é sensibilizar para a importância de desenvolver soluções que simplifiquem a vida das pessoas, eliminem barreiras e melhorem a interação com produtos e serviços digitais.

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FLAG AFPCE 400 lin cover #FLAGDeals | Cursos com 25% de Desconto! (Novembro’24)

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#FLAGjobs | Novembro 2024

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Lluni – Digital Product UX/UI Design

 

Funções:

  • Realizar inquéritos aos utilizadores para compreender as necessidades, comportamentos e pontos problemáticos do cliente. Utilizar métodos como inquéritos, entrevistas e testes de usabilidade para recolher insights:
  • Criar wireframes, maquetes e protótipos interativos para ilustrar conceitos de design e fluxos de utilizadores. Utilizar ferramentas como o Sketch, Figma, Adobe XD ou similares;
  • Conceber interfaces de utilizador que sejam visualmente atraentes e consistentes com a identidade da nossa marca. Garantir que os designs são responsivos e acessíveis em diferentes dispositivos e tamanhos de ecrã;
  • Trabalhar em estreita colaboração com outras equipas, incluindo gestores de produto, programadores e marketing, para garantir que os projetos estão alinhados com os objetivos do negócio e os requisitos técnicos;
  • Planear e conduzir sessões de testes de usabilidade. Analisar e apresentar descobertas para informar melhorias de design;
  • Desenvolver e manter sistemas e diretrizes de design para garantir a consistência entre produtos;
  • Manter-se atualizado com as tendências do setor e as melhores práticas em design UX/UI. Procurar feedback continuamente e repetir os designs para melhorar a experiência do utilizador;
  • Apoiar atividades de outbound marketing, como feiras, conferências, painéis e discussões com integradores e parceiros estratégicos.

 

Perfil:

  • Licenciatura em Design, Informática ou formação em área relevante com experiência em funções de UI/UX;
  • Conhecimento e aplicação dos standards (princípios de Design e Usabilidade) que são utilizados para garantir a qualidade das suas tarefas;
  • Experiência e domínio com ferramentas atualizadas para wireframing, prototipagem, design visual, animações (como Adobe XD, Sketch, Invision, Illustrator, Axure, Abstract, After Effects, Figma);
  • Familiarizado com metodologia de desenvolvimento Agile – nomeadamente scrum, terminologia, objetivos, processos;
  • Portfólio forte que demonstre o trabalho de design e habilidades de resolução de problemas;
  • Familiarizado com os padrões de interface de utilizador e as melhores práticas de design de interação;
  • Sensibilidade para criar e adaptar diretrizes da framework Google Material Design;
  • Familiaridade com tecnologias de desenvolvimento front-end (HTML, CSS, JavaScript);
  • Conhecimentos em CSS3 e HTML5;
  • Capacidade de discutir e explicar opções de design com excelentes capacidades de comunicação e colaboração;
  • Bons conhecimentos em língua inglesa;
  • Elevado espírito de equipa e sentido de compromisso;
  • Boas capacidades de gestão de tempo;
  • Pensador crítico com foco na resolução de problemas e centrado no cliente.

 

Local de trabalho:

  • Braga / Remoto

 

Condições:

  • Atrativo Package Salarial, com revisão anual em avaliação de desempenho;
  • Ambiente de trabalho descontraído;
  • Formação continua;
  • Desafios aliciantes e inovadores;
  • Políticas de trabalho flexível (trabalho remoto e horários flexíveis);
  • Projeto fixo para integração nos quadros da empresa;
  • Dias de Férias e Descanso Adicionais Extra.

 

Candidatura:

 


 

Bairro da Saúde – Especialista em Marketing e/ou Relações Públicas (Estágio IEFP)

 

Funções:

  • Desenvolver e implementar estratégias de marketing digital (SEO, SEM, media paga, redes sociais) para aumentar a visibilidade e vendas do website;
  • Gerir campanhas publicitárias e avaliar a performance através de ferramentas analíticas;
  • Criar conteúdo relevante e estratégias de inbound marketing;
  • Analisar o comportamento do consumidor e ajustar táticas de acordo com as tendências do mercado;
  • Colaborar com a equipa de design e desenvolvimento para garantir uma experiência otimizada ao utilizador.

 

Perfil:

  • Experiência ou vontade de aprender em marketing digital e ecommerce;
  • Conhecimento em SEO, Google Analytics, Google Ads, e marketing de redes sociais;
  • Excelentes habilidades de comunicação e escrita;
  • Criatividade para desenvolvimento de campanhas inovadoras;
  • Bom espírito de equipa e entreajuda.

 

Valoriza-se:

  • Experiência no setor de saúde e bem-estar;
  • Familiaridade com ferramentas de automação de marketing.

 

Condições:

  • Salário competitivo;
  • Oportunidade de crescimento dentro da empresa;
  • Ambiente de trabalho dinâmico e colaborativo;
  • Horário flexível;
  • Participação em projetos inovadores no setor de saúde e bem-estar.

 

Candidatura:

 


 

Bairro da Saúde – Desenvolvedor Web (Estágio IEFP)

 

Funções:

  • Desenvolver e manter o website de e-commerce focado em produtos de saúde e bem-estar;
  • Garantir a funcionalidade, segurança e escalabilidade da plataforma;
  • Trabalhar em conjunto com a equipa de marketing, bem como com a agência para otimizar a experiência do utilizador
    (UX/UI);
  • Implementar melhorias de desempenho e garantir a compatibilidade em dispositivos móveis;
  • Gerir a integração de APIs e plataformas de pagamento.

 

Perfil:

  • Experiência ou vontade de aprender acerca de desenvolvimento de websites e-commerce;
  • Conhecimento ou vontade de aprender acerca de sistemas de gestão de conteúdo (Shopify);
  • Experiência ou vontade de aprender em otimização de desempenho e segurança web;
  • Capacidade de trabalhar em equipa e colaborar com outros departamentos.

 

Valoriza-se:

  • Conhecimento em otimização de sites para SEO;
  • Experiência prévia no desenvolvimento de websites do setor de saúde e bem-estar.

 

Condições:

  • Salário competitivo;
  • Oportunidade de crescimento dentro da empresa;
  • Ambiente de trabalho dinâmico e colaborativo;
  • Horário flexível;
  • Participação em projetos inovadores no setor de saúde e bem-estar.

 

    Candidatura:

     


     

    LeYa – Técnico de Produção de E-Books

       

      Funções:

      • Adaptar, converter e corrigir ficheiros para formato e-book, garantindo que sejam adequados para venda online, assegurando a integridade da formatação, eliminando quaisquer erros técnicos ou de layout.

       

      Perfil:

      • Formação: Mínimo 12º ano com curso técnico relevante;
      • Experiência: Pelo menos 1 ano em funções semelhantes;
      • Domínio avançado de Adobe InDesign e HTML;
      • Foco no detalhe e na qualidade;
      • Capacidade de comunicação e espírito de equipa;
      • Rigor no cumprimento de prazos e sentido de urgência;
      • Elevado sentido estético.

       

      Condições:

      • Contrato de 6 meses (prazo previsível);
      • Oportunidade de desenvolver competências num ambiente inovador e colaborativo.

       

      Candidatura:

      • Envia a tua candidatura para recrutamento@leya.com até 24 de novembro de 2024, com o assunto 20241023_TecnicoProducaoE-books.
        Os candidatos que forem considerados na triagem serão contactados no prazo máximo de 15 dias úteis.

       

      ebook DP posthor blog RG #FLAGvox | Fuga em Trend Menor

      #FLAGvox | Fuga em Trend Menor

      Este artigo podia ser só isto – Tendências do Design contemporâneo:
      Minimalismo robusto;
      Gradientes complexos;
      Elementos 3D;
      Formas geométricas abstratas;
      Pixel Art;
      Surrealismo;
      Fim.

       

      Fala-se em Tendências do Design apenas com o foco no campo visual. Erroneamente, diga-se.

      Interrogar-se-á então o leitor ou leitora – “Não é exatamente nesse campo que nos devemos focar quando se fala em Tendências do Design?”.

      O problema é que muitos dos digníssimos tendem a olhar para o Design da mesma forma como se olha para a Arte – acham tudo subjetivo.

      Ora, no meu tempo – já cheguei àquela idade em que posso dizer “no meu tempo” – o Design era muito mais que o âmbito visual. Design era intelectualidade, racionalidade, conhecimento, pedagogia e pragmatismo. Tudo junto resultava em algo muito giro chamado Objetividade.

      Há muito desaparecidos, parece que estes âmbitos estão de volta. E assim espero! É que começa a ser confrangedora a “tendência”, de alguns caríssimos, em defender escolhas bastante questionáveis com a premissa da Subjetividade. Uma espécie de carta “Você está livre da prisão” como no Monopoly.

      A reboque dos Jogos Olímpicos de Paris provou-se, recentemente, que andamos todos muito preocupados com o trendy e muito pouco focados na Objetividade do Design.

      Porém, antes de entrar nesta temática, deixo umas sugestões de autores e publicações a consultar: Sagi Haviv, Tom Geismar, Serge Chermayeff e o Livro “Identify: Basic Principles of Identity Design in the Iconic Trademarks of Chermayeff & Geismar” e ainda Massimo Vignelli (se conseguirem deitar a mão à edição de 1987 de “Design is One” não a deixem fugir).

      Do trabalho e da obra editada destes senhores retira-se um conjunto de “regras” tácitas no que toca ao Design, todas no âmbito do intelectual, do racional, do pedagógico, do pragmático e do conhecimento e que resultam, portanto, em Objetividade.

      Voltemos então aos Jogos Olímpicos de Paris e à sua identidade criada por Sylvain Boyer. Para alguns parece o logo de um cabeleireiro, para outros um ícone de uma App de encontros. E é exatamente nesta discussão que se demonstra o enviesamento avaliativo do trend.

      Tomando como referência as regras tácitas que mencionei há pouco, esmiucemos a identidade das Olimpíadas de 2024:

      Regra 1 – O design deve ser memorável.

      Sim! Muito dificilmente o logo em causa irá cair no esquecimento. Havemos de chegar a 2028 e ainda nos iremos lembrar da chama que era uma figura feminina.

      Sejam honestos, quem é que ainda se recorda do logo dos jogos de 2020 ou de 2016? Mesmo que sim, conseguem descrevê-los de forma tão resumida e clara como o fazem com o logo de 2024? E não venham com argumento de que ainda é muito recente.

      Regra 2 – Qualquer indivíduo com ou sem conhecimento técnico deverá ser capaz de “rabiscar” os elementos constituintes.

      Sim! Sem voltar a olhar para a versão original, os leitores vão agarrar em papel e lápis e, em traços gerais, vão ser capazes de reproduzir o logo. Mesmo que mal desenhado, quem o observar vai dizer – “Olha, é o logo das Olimpíadas de Paris”. Isto só prova como o pragmatismo das formas usadas torna tudo tangível e universal.

      Ainda nesta nota, lembrei-me deste clássico – “Isto até o meu miúdo de 5 anos fazia”.

      Ainda bem, meu caro senhor ou senhora. Se o seu filho é capaz de desenhar o que acaba de ver é sinal que funcionou, que entrou de forma clara no córtex visual do petiz. Agora, uma coisa lhe digo: a criança que tem em casa não será capaz de pensar estrategicamente num conjunto de formas, combiná-las, simplificá-las e atribuir-lhe um racional criativo. Se o seu filho for capaz de o fazer os meus parabéns! Tem em casa Designer dos bons.

      Regra 3 – Tanto quanto possível deve existir no Design um valor cultural, histórico e/ou social de carácter pedagógico/Intelectual.

      O facto da tendência das pesquisas Google nas semanas dos jogos ter sido – “Quem é Marianne?”, suporta fortemente este papel do Design.

      Com efeito, com o logo das Olimpíadas de 2024 ficámos todos a saber quem é esta figura, esta metáfora da república francesa, este símbolo da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.

      Regra 4 – O Design é-nos Familiar.

      Sim! Todos nós conhecemos as forma patentes no logo das Olimpíadas de Paris. Conhecemos aquela combinação, temos todos a sensação de que já vimos aquilo em qualquer sítio e isso só reforça a Regra 1. É porque nos recorda de alguma coisa, que nos permite criar uma associação e, por sua vez, guardar na memória.

      Em síntese, estar constantemente a alimentar o tema – “Qual será qual a próxima trend no Design?” –  leva-nos a olhar para o mesmo de forma muito superficial e subjetiva. Objetivamente, o logo dos Jogos Olímpicos de 2024 é uma peça de Design bem executada, está lá tudo, o pragmatismo, a pedagogia, o conhecimento, a racionalidade e a intelectualidade.

      “Então e a estética, não se fala disso, não tem peso no Design? –  Pergunta certamente o estimado leitor ou a estimada leitora.

      Como já gastei 4971 caracteres dos 5000 a que tinha direito só me resta dizer – “Despeço-me com amizade, até ao próximo programa”.

       

      Artigo de opinião escrito por Ricardo Guerreiro

      Este artigo de opinião faz parte do eBook FLAG “Design em Perspetiva – As Múltiplas Facetas do Design” que reúne reflexões e ensaios de 14 profissionais que partilham as suas perspetivas sobre o papel do design na sociedade atual e futura.

      Faz o download do eBook gratuito aqui.

      FT MR DP post hor blog v1 #FLAGtalks "Design em Perspetiva"

      #FLAGtalks “Design em Perspetiva”

      O design, mais do que uma disciplina visual ou estética, assume hoje um papel central na resolução de desafios complexos e na criação de experiências enriquecedoras.

      Atualmente, o design é essencial na interseção entre tecnologia, sustentabilidade e inclusão, refletindo preocupações sociais e procurando soluções que valorizem a empatia e a acessibilidade.

      À medida que olhamos para o futuro, o design promete continuar a evoluir, adaptando-se às rápidas mudanças globais. O seu potencial para moldar o mundo coloca-o como uma força transformadora, capaz de criar um impacto profundo na vida quotidiana e na sociedade.

      Na #FLAGtalks “Design em Perspetiva”, iremos explorar o fascinante mundo do design e o seu poder para desafiar o status quo, criar soluções inovadoras e proporcionar experiências memoráveis.

      Junta-te a nós nesta mesa-redonda, moderada por Gabriel Augusto (Diretor da FLAG), que contará com a presença de Ricardo Guerreiro (Designer Gráfico e formador FLAG), Madalena Costa (Product Designer na Glanceable, Community Co-leader da Ladies That UX Lisbon e Google Woman Techmaker Ambassador) e Miguel Reis (Creative Director da Shift Your Branding Agency).

      A #FLAGtalks “Design em Perspetiva” irá realizar-se no dia 20 de novembro às 18h30 e será transmitida online e em direto, com assistência ao vivo em Lisboa, onde os lugares são limitados.

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