FLAGJobs blog posthor #FLAGjobs | Agosto 2025

#FLAGjobs | Agosto 2025

Procuras um novo desafio profissional? Descobre as ofertas de emprego que os nossos parceiros têm para ti!

Born – Junior Motion & Video Designer – Estágio

Funções:

  • Criar motion graphics e animações 2D/3D para projetos de branding;
  • Captação e edição de vídeo para campanhas de social media e plataformas Born;
  • Desenvolvimento de portfolio e materiais de promoção dos projetos da Born;
  • Apoio na resposta a briefings de potenciais novos clientes.

Perfil:

  • Formação superior em Multimédia, Cinema, Motion Design ou áreas relacionadas;
  • Domínio de Adobe Premiere e After Effects; conhecimentos de DaVinci, Cinema 4D ou Blender são valorizados;
  • Sensibilidade estética, ritmo narrativo e noções de sound design e color grading;
  • Bonus Point: Know-how de uso de inteligência artificial.

Condições:

  • Estágio IEFP.

Local de trabalho:

  • Lisboa / Híbrido.

Candidatura:


Cognipharma – Web Developer / Webmaster – Estágio

Funções:

  • Design e desenvolvimento de websites, portais e landing pages WordPress (ou outros CMSs como Umbraco ou Sitecore); idealmente com experiência Elementor Pro, WooCommerce ou similares.
  • UX/UI – Criatividade e capacidade de criar designs elegantes e usáveis, utilizando ferramentas de design gráfico (Adobe XD/Illustrator/Photoshop, ou outras que te permitam chegar ao objetivo). Edição de vídeo e motion graphics simples? É um plus.
  • Análise e otimização para SEO, e utilização de plataformas de Analytics (Google Analytics no mínimo) – consegues perceber a quem queremos chegar, como conseguimos garantir que nos encontram, e como analisar padrões de utilização para melhorar conteúdos e engagement. O Excel é teu grande amigo.
  • Design e desenvolvimento de newsletters HTML, responsivas, e que funcionam nos vários clientes de email;
  • Um plus: Operar e automatizar sistemas de digital marketing (ex: email/Mailchimp, Tag Manager bem como gerir shared hosting (Siteground, CPanel, WordPress, DNS, Email, etc) para garantir um funcionamento 24/7, seguro e performante.

Perfil:

  • Experiência HTML, CSS; Alguma experiência Javascript, SQL e PHP/nodeJS ajudam imenso; parte do teu percurso passará por evoluir estas capacidades.
  • A good enough level of English to have a business and technical conversation, learn from English content, and exchange emails with our customers and partners.
  • Estás aberto/a a evoluir as tuas skills em várias vertentes, estar em cima das novas trends, ferramentas e tecnologias, automatizar tarefas repetitivas, e ajudar toda a equipa a crescer.

Local de trabalho:

  • Remoto.

Condições:

  • Condições IEFP;
  • Uma equipa dinâmica, com um misto de (muita experiência) + (jovens disruptivos), com a vontade e capacidade de inovar neste mercado;
  • Formação contínua, e abertura para tudo o que nos torne mais capazes e diferenciadores;
  • Oportunidades de progressão na carreira e crescimento com toda a empresa.

Candidatura:


Roche Farmacêutica – Marketing Automation & Online Engagement – Estágio

Funções:

As part of Roche Portugal Digital & Omnichannel department, you will connect with various business partners and stakeholders in projects related to Roche disease areas, events, products, and services, offering you the opportunity to develop your skills and grow! Your internship will allow you to collaborate with the team in the following areas:

  • Email marketing campaigns creation, optimization and management;
  • Salesforce Marketing Cloud tool for segmentation, campaigns, emails and analytics;
  • Lead audience segmentation and campaign targeting, developing testing plans (such as A/B testing) to optimise email performance;
  • Collaborate with cross-functional teams to develop comprehensive campaign plans, define goals, objectives and metrics;
  • Publish and maintain landing page content using CMS;
  • Monitor campaign performance, prepare reports, and identify areas for improvement;
  • Collect and analyse metrics from digital channels to support business decisions, including email stats, web stats, conversion rates, customer behaviour, and campaign performance.

Perfil:

You recently graduated in Digital Marketing or in a related field, and you are a digital enthusiast, passionate about working with digital customer engagement through email marketing and websites. You demonstrate the ability to develop successful working relationships with colleagues and external agencies and you are a quick learner, eager to learn and passionate about new technologies! In addition:

  • You understand how to manage email campaigns, A/B testing, and dynamic sends. You have basic knowledge of HTML and CSS in the context of email marketing, and understanding of user journeys and campaign logic;
  • You are proficient in MS Excel and/or Google Sheets for data management, and you have the ability to analyse and interpret data, summarising findings effectively, preferably knowing analytics platforms like Adobe Analytics, Google Analytics or Looker Studio;
  • You have strong written and verbal communication skills in both Portuguese and English.

Local de trabalho:

  • Amadora / Híbrido.

Condições:

  • 1 year internship, starting September/October 2025;
  • Hybrid and flexible work practices, internship subsidy, meal allowance/subsidy, health, life and personal accident insurance, subsidised restaurant and free access to the Roche gym, various wellbeing activities, among many other benefits, in a highly dynamic and innovative environment. Nota: A presente oferta é suscetível de ser preenchida por via da contratação de candidatos que reúnam os requisitos necessários para preencher os postos de trabalho respeitantes ao cumprimento da Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro

Candidatura:

  • Candidata-te aqui.
AO blog post hor LinktoLeaders #FLAGvox | Quando é que a IA faz sentido num produto de start-up?

#FLAGvox | Quando é que a IA faz sentido num produto de start-up?

Nunca foi tão fácil integrar inteligência artificial num produto. E, ao mesmo tempo, nunca foi tão difícil garantir que essa integração faz mesmo sentido. No universo das start-ups, o entusiasmo é contagiante: modelos pré-treinados acessíveis, APIs versáteis, ferramentas no-code a custo quase nulo. Tudo parece convidar à corrida. Mas para onde estamos, de facto, a correr?

A verdade é que muitas start-ups veem a IA como um atalho, um fator de diferenciação imediato, ou mesmo um sinal de inovação. E, sim, há oportunidades reais: automatização de tarefas, personalização à escala, análise preditiva com impacto direto no negócio. Mesmo sem grandes equipas nem capital abundante, é possível experimentar, prototipar e testar com velocidade. Mas será isso suficiente?

A primeira armadilha está na base de tudo: os dados. Sem dados próprios, estruturados e relevantes, a IA é um tigre de papel. A segunda? A ilusão de que usar uma ferramenta inteligente é o suficiente para tornar o produto inteligente. A terceira? A crença de que os problemas se resolvem com código, quando muitos se resolvem com escuta, empatia e um bom design funcional. E depois vem a parte que poucos querem enfrentar: escalar. Um protótipo com IA impressiona numa demo, mas é na vida real que mostra se vale alguma coisa. Um produto que toma decisões autónomas, interage com utilizadores ou sugere ações tem de ser fiável, explicável e ético. E isso exige tempo, energia, pensamento crítico e, também, humildade.

Humildade para admitir que a IA nem sempre é a resposta,e nem todo o produto precisa de um motor preditivo. Que a complexidade desnecessária mata mais ideias do que a falta de ambição. E que, muitas vezes, a IA só acelera aquilo que já lá estava… para o bem e para o mal.

Por isso, mais do que perguntar se devemos usar IA, importa saber quando a introduzir no percurso de desenvolvimento. A IA não é o ponto de partida mas uma possível consequência. O ideal é testá-la numa segunda ou terceira fase do roadmap, quando já há validação do problema e algum grau de tração. Primeiro vem a utilidade do produto e só depois a sua eficiência. E só então a ambição de escalar, personalizar ou automatizar com IA.

A pergunta certa, por isso, não é “como vamos usar IA?”. É “por que razão vale a pena usá-la aqui?”. Que problema real vai resolver? Vai trazer clareza ou confusão? Vai aproximar o produto das pessoas ou afastá-lo? Vai amplificar o valor ou apenas o ruído?

Start-ups que conseguem responder com clareza a estas questões estão melhor preparadas para fazer escolhas com sentido: que não seguem apenas o hype, mas que nascem de um propósito claro. Porque o futuro dos produtos com IA não pertence a quem corre mais depressa, mas a quem sabe para onde está a correr.

A IA é uma ferramenta poderosa. Mas é só isso: uma ferramenta. E, como qualquer ferramenta, pode construir ou destruir. Depende de quem a usa e, acima de tudo, do que se quer construir com ela.

Artigo de Opinião em: Link to Leaders | Texto de: Gabriel Augusto

FLAGwhy LS post hor FLAGwhy? “As temáticas são extremamente relevantes e os formadores são profissionais com experiência sólida no mercado”

FLAGwhy? “As temáticas são extremamente relevantes e os formadores são profissionais com experiência sólida no mercado”

Enquanto UX/UI Designer, a Levina Sá sabe da importância de continuar a evoluir numa área em constante mudança. Quando decidiu aprofundar os seus conhecimentos em design de produto digital, escolheu a FLAG pela abordagem prática, pelos conteúdos sempre atualizados e pela qualidade dos formadores. No curso Especializado Digital Product Design encontrou uma formação alinhada com o mercado e com impacto direto na sua forma de trabalhar. Nesta entrevista, conta-nos como foi a experiência.

O que te fez optar pela FLAG?
LS:
 Desde que me iniciei neste mundo do digital e do design, que ouço falar da FLAG como um centro de formação de referência. Fui acompanhando os cursos que a FLAG ia lançando e sempre se mostraram pertinentes e atuais face às exigências do mercado de trabalho. Além do que, as formações ocorrem de forma compatível com os horários de trabalho.

Quais foram os pontos fortes do curso Especializado Digital Product Design?
LS:
 Foram os conteúdos e os formadores. As temáticas foram extremamente relevantes e os formadores são profissionais com experiência sólida no mercado, conseguindo transmitir conhecimentos imprescindíveis.

Agora que terminaste o curso, sentes que o mesmo terá impacto na tua vida profissional? De que forma?
LS:
 A formação deu-me muito mais do que novos conhecimentos. Ajudou-me a desenvolver novos hábitos e uma postura profissional mais sólida. Esta conjuntura é extremamente importante para o meu desenvolvimento profissional e, inclusive, pessoal.

Qual a tua opinião dos formadores da FLAG?
LS:
 Os formadores foram super disponíveis e com muita paciência para os formandos. Além de os conhecimentos serem sempre transmitidos com eficiência e eficácia, houve também boa disposição e conselhos úteis para a vida profissional.

Que conselho darias a alguém que está a considerar inscrever-se numa formação na FLAG?
GS:
 O conhecimento que vão adquirir na FLAG vai tornar-vos numa melhor versão de vocês próprios, tanto a nível pessoal como profissional.

Levina Sá
Ex-formanda do Especializado Digital Product Design
UX/UI Designer @ byAR – Augmenting Your Reality

MC posthor blog Flag JUL Masterclasses exclusivas de edição única (Jul’25)

Masterclasses exclusivas de edição única (Jul’25)

Se és alumni ou formando FLAG,  não percas as masterclasses de julho:

Dia 07 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “AI-Driven Product Innovation: Como a Inteligência Artificial Está a Redefinir o Design de Produtos Digitais”
com Ricardo Noronha Fernandes (Technical Project Manager na Mercedes-Benz.io).
Nesta masterclass, vais descobrir como a Inteligência Artificial está, na prática, a transformar radicalmente o ciclo de vida do design e desenvolvimento de produtos digitais, desde a ideação até à otimização contínua. A sessão inclui exemplos reais e ferramentas utilizadas no dia a dia de equipas de produto e design.

Dia 28 de julho, das 18h30 às 19h30
:: “Como superar o medo de falar em público no trabalho”
com Miguel Fonseca (Formador / Corporate Role Player Trainer).
Nesta masterclass, desenvolve a confiança necessária para te expressares de forma clara e impactante em contextos de trabalho. Vamos abordar técnicas práticas para superar o medo de falar em público, controlar a ansiedade e melhorar a tua comunicação, garantindo apresentações mais seguras e eficazes.

Dia 29 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “Cinema: Simbiose entre Documentário e Ficção”
com Francisca Magalhães (Op. de Câmara e Realizadora).
Nesta masterclass, exploramos as fronteiras fluidas e as possibilidades criativas de dois géneros cinematográficos — o documentário e a ficção. Apesar de serem linguagens aparentemente distintas, podem influenciar-se mutuamente, dando origem a narrativas híbridas, emocionalmente intensas e esteticamente inovadoras.

Estas Masterclasses decorrem em formato online e são gratuitas e exclusivas para alumni e atuais formandos. Terás a possibilidade de fazer a tua inscrição através do link que te será enviado via email. Se não receberes o link para inscrição, entra em contacto connosco através do e-mail: querosabermais@flag.pt.

Ao participares nestas Masterclasses, irás receber um badge digital (da Credly) para partilhares com a tua rede profissional online. Sabe mais sobre os nossos badges digitais aqui.

AO blog post hor M2 1 #FLAGvox | O que vai diferenciar as empresas no futuro?

#FLAGvox | O que vai diferenciar as empresas no futuro?

Neste mundo onde a única certeza é a mudança constante, o sucesso pertence às organizações que compreendem que o seu ativo mais valioso são as Pessoas.

O mercado de hoje parece uma corrida sem fim à vista, onde parar para respirar pode significar ser ultrapassado sem aviso prévio. Vivemos num mundo onde novidades tecnológicas surgem a toda a hora, onde a economia pode mudar da noite para o dia e onde a imprevisibilidade já é praticamente a única certeza. É natural, então, perguntar: será que as organizações estão mesmo preparadas para acompanhar este ritmo frenético?

No centro desta questão estão sempre as Pessoas. Claro que automação, robótica e Inteligência Artificial desempenham papéis fundamentais na transformação atual das empresas. Mas, vamos ser francos: são os profissionais, com a sua criatividade, imaginação e capacidade de adaptação, que fazem realmente a diferença. Contudo, para que estas qualidades humanas brilhem, precisam de ser continuamente desenvolvidas e atualizadas. Afinal, o que vale ter talento se este fica desatualizado?

É aqui que entram dois conceitos-chave cada vez mais populares, mas nem sempre bem compreendidos: upskilling e reskilling. O upskilling não é só um nome moderno e chamativo; é mesmo essencial, pois implica que os profissionais aprofundem continuamente as competências que já têm, acompanhando o ritmo acelerado das inovações nas suas áreas. O reskilling vai ainda mais longe, exigindo que o profissional se reinvente, desenvolvendo novas competências em áreas, por vezes, completamente diferentes.

Estas não são apenas estratégias da moda ou soluções temporárias. São exigências reais e imediatas que influenciam diretamente o sucesso ou fracasso das organizações. Investir continuamente no desenvolvimento pessoal e profissional não é apenas uma estratégia inteligente, é fundamental para manter a relevância e a competitividade. Empresas que ignoram a importância da formação contínua acabam, mais cedo ou mais tarde, a perder os seus melhores talentos para concorrentes mais atentos e ambiciosos.

Este cenário fica ainda mais claro quando olhamos para as novas gerações que chegam ao mercado de trabalho. Já lá vai o tempo em que o salário é o único fator decisivo. Os profissionais de hoje querem mais: procuram crescimento, desafios reais e significado no que fazem todos os dias. Talvez seja a altura certa para avaliarmos se estamos a fazer o suficiente para atrair e reter esses talentos nas nossas organizações, em vez de nos queixarmos sobre o quão difícil é a sua atração/retenção no mercado atual.

Neste mundo onde a única certeza é a mudança constante, o sucesso pertence às organizações que compreendem que o seu ativo mais valioso são as Pessoas. Não chega apenas ter a melhor tecnologia. O mais importante é investir naqueles que irão usar essa tecnologia para criar, inovar e transformar. Porque, na verdade, as máquinas aceleram processos, mas só os profissionais têm o poder genuíno de criar um futuro diferente e melhor.

Está, pois, na hora de fazer escolhas claras e corajosas. O que realmente vai diferenciar as empresas daqui em diante será a capacidade de antecipar e responder a esta nova realidade, investindo na evolução constante dos seus talentos, na sua capacitação e desenvolvimento contínuo. Esta não é apenas uma boa decisão; é a única decisão possível para as organizações que pretendam ser líderes amanhã.

Artigo de Opinião em: +M | Texto de: Gabriel Augusto

AO blog post #FLAGvox | Quem vai liderar a revolução da IA na sua empresa?

#FLAGvox | Quem vai liderar a revolução da IA na sua empresa?

A Inteligência Artificial deixou há muito de ser apenas um tema reservado às reuniões técnicas ou algo que só interessa a quem domina códigos e algoritmos. Hoje, é uma realidade que influencia diretamente a estratégia das organizações e, sobretudo, desafia as competências humanas dos nossos líderes. Muitos executivos portugueses ainda encaram esta tecnologia como uma questão exclusivamente técnica, quando o verdadeiro desafio é profundamente humano, estratégico e cultural.

É comum vermos empresas a investir fortemente em soluções tecnológicas avançadas sem que exista um alinhamento claro com os seus objetivos estratégicos. Não basta ter a melhor ferramenta se não se souber exatamente onde e como aplicá-la. Esta falta de alinhamento gera desperdício de recursos e desapontamento com os resultados obtidos. A IA não é um objetivo por si mesma, é antes um meio poderoso para alcançar objetivos empresariais concretos, sejam eles melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional ou acelerar processos de inovação.

Além disso, a ideia de que a Inteligência Artificial é apenas uma solução para grandes organizações é um mito perigoso. Empresas pequenas e médias têm igualmente à sua disposição ferramentas capazes de transformar o seu desempenho e competitividade. A verdadeira barreira não é tecnológica, mas sim a ausência de líderes capazes de integrar estas tecnologias no tecido cultural e estratégico das suas equipas. A dimensão não limita a adoção da IA, o que limita são mentalidades ultrapassadas ou estratégias mal definidas.

Outro ponto essencial é reconhecer que implementar IA é, sobretudo, gerir mudança. Não falamos apenas de introduzir tecnologia, mas de modificar práticas, alterar hábitos instalados e ultrapassar resistências naturais dentro das equipas. É necessária uma liderança forte, informada e envolvida para orientar as pessoas durante este processo. Os líderes precisam de competências comunicacionais sólidas, capacidade de adaptação e uma clara visão estratégica para que as pessoas compreendam o valor real que a IA lhes traz e estejam dispostas a acompanhá-los nesta jornada.

A falta desta preparação resulta frequentemente em projetos promissores que nunca saem do papel ou que falham em alcançar o seu potencial. Investir apenas em tecnologia sem preparar adequadamente as pessoas é como ter um carro potente sem saber conduzi-lo: parece impressionante, mas dificilmente chegaremos onde queremos ir.

A competitividade de Portugal depende diretamente da rapidez e eficácia com que as empresas nacionais abraçam esta mudança estratégica. Não é suficiente delegar este tema ao departamento de TI e esperar resultados. É imperativo capacitar os executivos portugueses para liderarem com segurança esta transformação. Precisamos de líderes que entendam claramente que o futuro das suas organizações passa por dominar não apenas as ferramentas, mas também a estratégia, a cultura e a gestão eficaz das pessoas nesta nova era digital.

As organizações que conseguirem compreender e aplicar esta realidade terão uma vantagem clara no mercado. Quem não o fizer corre o risco de ficar irremediavelmente para trás. Chegou a hora de os líderes portugueses assumirem o protagonismo, investindo na sua própria capacitação estratégica e garantindo que as suas equipas estejam preparadas para esta nova era.

Será que estamos realmente prontos para liderar esta mudança?

Artigo de Opinião em: Executive Digest | Texto de: Gabriel Augusto

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MC posthor blog Flag JUN Masterclasses exclusivas de edição única (Jun’25)

Masterclasses exclusivas de edição única (Jun’25)

Se és alumni ou formando FLAG,  já te podes inscrever nas próximas masterclasses:

Dia 17 de junho, das 18h00 às 19h00
:: “Programação: Tendências e Linguagens que dominarão o mercado”
com Cesar Freire (Formador e consultor na área das TI).
Quais as linguagens de programação que vão moldar o futuro do desenvolvimento de software? Nesta Masterclass, exploramos as tendências emergentes e linguagens inovadoras como Rust, Kotlin ou novas tendências do mercado como WebAssembly, que estão a redefinir performance, segurança e escalabilidade no setor tecnológico.
Descobre como estas tecnologias se posicionam no mercado, os seus principais casos de uso e as vantagens que oferecem face às abordagens tradicionais. Através de uma análise prática e estratégica, compreenderás o impacto destas linguagens no desenvolvimento moderno e como te podes preparar para as novas exigências do setor.

Dia 26 de junho, das 18h30 às 19h30
:: “Como superar o medo de falar em público no trabalho”
com Sofia Castro Fernandes (Autora do «às 9 no meu blog»).
Para a Sofia, falar em público nem sempre foi fácil: sentia o coração disparar, as mãos frias, a mente a fugir para todos os lugares menos para onde devia estar: no agora.
A boa notícia é que é possível aprender. E nesta Masterclass, a Sofia irá partilhar tudo o que a ajudou a transformar o medo em presença, e a ansiedade em comunicação verdadeira.
Nesta sessão, vamos olhar o medo nos olhos, sem vergonha. Vamos perceber de onde vem, como se manifesta e, mais importante ainda, como o podemos acalmar. Vamos falar sobre preparação emocional, respiração consciente, construção de mensagens com presença no corpo e na voz, e a arte de comunicar com empatia. Não se trata de sermos perfeitos. Trata-se de estarmos inteiros.

Dia 07 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “AI-Driven Product Innovation: Como a Inteligência Artificial Está a Redefinir o Design de Produtos Digitais”
com Ricardo Noronha Fernandes (Technical Project Manager na Mercedes-Benz.io).
Nesta Masterclass, vais descobrir como a Inteligência Artificial está, na prática, a transformar radicalmente o ciclo de vida do design e desenvolvimento de produtos digitais, desde a ideação até à otimização contínua. A sessão inclui exemplos reais e ferramentas utilizadas no dia a dia de equipas de produto e design.

Dia 29 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “Cinema: Simbiose entre Documentário e Ficção”
com Francisca Magalhães (Op. de Câmara e Realizadora).
Nesta masterclass, exploramos as fronteiras fluidas e as possibilidades criativas de dois géneros cinematográficos — o documentário e a ficção. Apesar de serem linguagens aparentemente distintas, podem influenciar-se mutuamente, dando origem a narrativas híbridas, emocionalmente intensas e esteticamente inovadoras.

Estas Masterclasses decorrem em formato online e são gratuitas e exclusivas para alumni e atuais formandos. Terás a possibilidade de fazer a tua inscrição através do link que te será enviado via email. Se não receberes o link para inscrição, entra em contacto connosco através do e-mail: querosabermais@flag.pt.

Ao participares nestas Masterclasses, irás receber um badge digital (da Credly) para partilhares com a tua rede profissional online. Sabe mais sobre os nossos badges digitais aqui.

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FLAG HWorks posthor blog FLAG novamente no TOP 20 das empresas mais felizes de Portugal

FLAG novamente no TOP 20 das empresas mais felizes de Portugal

A FLAG volta a ser uma das empresas mais felizes de Portugal!

Recebemos, pelo segundo ano consecutivo, o selo “Empresa Feliz” atribuído pelo estudo Happiness Works 2025, que distingue organizações com elevados níveis de bem-estar no trabalho.

Entre centenas de participantes, a FLAG destacou-se novamente e integra o top 20 das empresas que mais promovem a felicidade e a qualidade de vida das suas equipas.

Este é o único estudo nacional sobre felicidade organizacional com base em investigação académica publicada. Desde 2012, já envolveu mais de 60.000 profissionais e conta, em 2025, com o apoio de entidades como a APG, FORBES Portugal, RH Magazine, Happy Brands, ACEGE e SRS Legal.

Para Gabriel Augusto, Diretor da FLAG, “Este resultado é mais do que um selo. É o reflexo das escolhas que fazemos todos os dias. Escolhas que colocam as nossas Pessoas no centro. Escolhas feitas com a profunda convicção de que o trabalho pode (e deve) ser um lugar onde nos sentimos bem”.

Na FLAG, investir numa cultura organizacional positiva é uma prioridade. Como parte da Rumos Training, ao lado da Galileu e da Rumos, desenvolvemos iniciativas concretas para promover o bem-estar, a valorização e o desenvolvimento dos colaboradores.

A avaliação de desempenho e os inquéritos de satisfação ajudam-nos a ouvir e melhorar continuamente, enquanto a formação — tanto inicial como contínua — garante que cada pessoa tem espaço para crescer. O mérito individual é reconhecido com prémios de produtividade e desempenho.

Trabalhamos em modelo híbrido, que oferece mais flexibilidade e autonomia, e apostamos no equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Os colaboradores têm acesso a uma plataforma com consultas de especialidade extensível ao agregado familiar, seguro de saúde e 25 dias de férias.

Há ainda parcerias com várias entidades externas, que dão acesso a serviços com condições especiais.

A renovação deste selo, reforça o compromisso da FLAG com um ambiente de trabalho positivo, saudável e sustentável, onde cada pessoa conta.

Também a Galileu e a Rumos foram distinguidas como “Empresas Felizes”, reforçando o compromisso do Grupo Rumos com o bem-estar das suas equipas e com a construção de uma cultura organizacional forte e transversal.

FLAGporque GS post hor blog FLAG, porquê? "Os formadores são muito bons e têm bastante experiência prática"

FLAG, porquê? “Os formadores são muito bons e têm bastante experiência prática”

O Gabriel Stroligo já trabalhava como frontend developer quando decidiu aprofundar os seus conhecimentos e apostar numa formação que lhe permitisse evoluir para o universo full stack. Procurava um curso prático, atualizado e que o ajudasse a consolidar e expandir os seus conhecimentos de backend — e encontrou tudo isso na Academia FLAGProfessional Full Stack Web Development. Nesta entrevista, partilha connosco o que mais valorizou na formação, o impacto direto na sua carreira e a importância do acompanhamento próximo dos formadores ao longo de todo o percurso.

O que te fez optar pela FLAG?
GS: Eu já trabalhava como desenvolvedor frontend, mas sentia que precisava expandir meus conhecimentos, especialmente em backend, para poder atuar como full stack de verdade. Queria algo prático e atualizado que me ajudasse a juntar essas duas áreas. A FLAG me chamou a atenção pelo currículo completo e pela boa reputação no mercado. Achei que seria uma boa oportunidade para revisar o que eu já sabia de frontend e, principalmente, ganhar mais segurança no backend — e foi exatamente isso que encontrei.

Quais foram os pontos fortes da formação que frequentaste?
GS: O que mais me marcou foi o foco e a profundidade no backend, que era o que eu mais precisava melhorar. Também foi muito útil revisar os conceitos de frontend para consolidar o que eu já sabia. Ter um acompanhamento próximo dos formadores fez toda a diferença na hora de tirar dúvidas e acompanhar meus projetos. E a estrutura prática do curso me ajudou bastante a realmente aplicar o que estava aprendendo.

Agora que terminaste o curso, sentes que o mesmo terá impacto na tua vida profissional? De que forma?
GS: Com certeza. A Academia FLAGProfessional Full Stack Web Development abriu várias portas para mim. Hoje me sinto mais preparado para atuar como full stack, o que amplia muito as minhas chances no mercado. A confiança que ganhei no backend me faz encarar projetos mais desafiadores e trabalhar melhor em equipe. Além disso, aprendi a aprender sozinho, algo que é fundamental na área de tecnologia, onde tudo está sempre mudando.

Qual a tua opinião dos formadores da FLAG?
GS: No geral, achei os formadores muito bons, acessíveis e com bastante experiência prática, o que ajudou bastante no meu aprendizado. Quero destacar o Helder Pereira, meu professor de backend. Ele tem uma didática muito clara, explica conceitos complexos de forma simples e está sempre disponível para esclarecer dúvidas. Ele não só transmitiu o conhecimento técnico, mas também motivou todo mundo a aprender de verdade, o que fez muita diferença pra mim.

Que conselho darias a alguém que está a considerar inscrever-se numa formação na FLAG?
GS: Meu principal conselho é: entre nessa jornada com muita disposição para se dedicar de verdade e aproveitar cada oportunidade que o curso oferece. Não é só assistir às aulas, é colocar a mão na massa, praticar bastante e buscar entender os conceitos na prática. Se você já tem experiência em frontend, vai perceber que o curso é uma excelente forma de ampliar seus conhecimentos para backend e trabalhar como full stack, mas saiba que isso exige esforço constante e dedicação.
Não tenha receio de ter dúvidas — elas fazem parte do processo de aprendizado e os formadores estão sempre disponíveis para ajudar, orientar e tirar essas dúvidas. Aproveite também para interagir com colegas, participar das discussões, compartilhar dúvidas e experiências. Essa troca é fundamental para consolidar o aprendizado e ampliar sua visão.
Além disso, faça os exercícios práticos com atenção, pois é neles que o conteúdo realmente se torna tangível e você ganha confiança para aplicar o que aprendeu em situações reais. A formação na FLAG é um investimento no seu futuro, e quanto mais você se envolver, mais vai tirar proveito dela.
Por fim, tenha paciência consigo mesmo e seja persistente — a área de tecnologia está em constante evolução, e aprender a aprender é tão importante quanto dominar as ferramentas atuais. Se você estiver comprometido com isso, a FLAG vai te dar uma base sólida para crescer na carreira.

Queres acrescentar ou partilhar algo mais sobre a tua experiência de formação?
GS: Gostei muito da minha experiência na FLAG, foi uma fase importante na minha evolução profissional. O curso foi além do básico e me desafiou a sair da minha zona de conforto, especialmente no backend, que era o que eu menos dominava. A parte prática foi essencial para fixar os conceitos e entender como aplicar no dia a dia, o que faz toda a diferença quando a gente está aprendendo.
Além disso, o suporte dos formadores, sempre disponíveis para ajudar e tirar dúvidas, tornou tudo mais leve e eficiente. Isso me manteve motivado, mesmo quando os temas eram mais difíceis ou exigiam mais esforço.
Hoje, termino o curso com uma visão muito mais completa sobre desenvolvimento web, sabendo integrar frontend e backend de maneira mais natural e profissional. Isso abre mais oportunidades e me dá segurança para encarar projetos maiores e trabalhar melhor em equipe.
Recomendo a FLAG para quem quer realmente crescer na área, entender o que está por trás das aplicações web e esteja disposto a se dedicar. Para mim, foi um investimento que valeu muito a pena e que se vai refletir na minha carreira.

Gabriel Stroligo
Ex-formando da Academia FLAGProfessional Full Stack Web Development
Frontend Developer @ Café.art.br

AO blog post hor RevistaEmpreendedor #FLAGvox | IA nas PMEs: O Futuro Não Tem Tamanho

#FLAGvox | IA nas PMEs: O Futuro Não Tem Tamanho

Neste artigo, publicado na Revista do EmpreendedorGabriel Augusto, Diretor da FLAG, salienta que a IA deixou de ser exclusividade das grandes empresas e aponta como as PMEs podem usá-la estrategicamente para inovar, crescer e liderar o futuro.

 

Durante muito tempo, habituámo-nos à ideia de que a inteligência artificial era um luxo tecnológico — algo reservado às grandes empresas, com recursos financeiros avultados e equipas altamente especializadas. Mas será mesmo assim? Talvez não. A realidade atual mostra-nos o contrário: pequenas empresas podem — e devem — tirar partido desta tecnologia para se destacarem num mercado cada vez mais competitivo.

A inteligência artificial já não é apenas sinónimo de robôs ou sistemas avançados acessíveis apenas às grandes corporações. Trata-se, acima de tudo, de ajudar as empresas — grandes ou pequenas — a tomarem melhores decisões, com menos hesitação e mais segurança. É uma nova forma de olhar para o negócio. Uma oportunidade para crescer, ser ágil e, acima de tudo, mais competitivo.

Pense numa pequena loja online que consegue prever o que os seus clientes vão querer no próximo mês. Parece difícil? Nem por isso. Ou imagine uma PME familiar que automatiza tarefas repetitivas que consumiam tempo e energia das suas equipas. Isso permite-lhes focar-se no que realmente importa: inovar, criar novas ideias, conquistar novos mercados. Estes exemplos não são ficção — são realidades já implementadas, que qualquer pequena ou média empresa pode replicar com uma boa estratégia.

E é precisamente aqui que está o ponto-chave: uma estratégia bem definida. Não basta adquirir um software e esperar resultados mágicos. É essencial que os líderes empresariais saibam o que pretendem alcançar com a IA — e como tencionam fazê-lo. É preciso desenvolver competências, compreender verdadeiramente estas tecnologias e, acima de tudo, envolver as equipas em todo o processo. Sem este envolvimento, qualquer esforço acaba por falhar ou não atingir o seu potencial.

É claro que existem obstáculos. Um dos maiores é a resistência natural à mudança. Sempre que se introduz algo novo, surgem dúvidas, receios, desconforto. É humano. Por isso, os líderes têm aqui uma responsabilidade acrescida: explicar claramente os benefícios da IA para cada colaborador, integrando todos nas decisões desde o início. Só assim se constrói uma cultura de inovação, preparada para evoluir.

Outro ponto crucial é garantir que a aplicação da inteligência artificial seja ética, responsável e transparente. Cumprir regulamentos como o RGPD não é apenas uma obrigação legal: é uma questão de respeito por clientes, colaboradores e pela reputação do próprio negócio.

No fim de contas, integrar IA numa PME não é um capricho nem uma moda passageira. É uma decisão estratégica. Uma oportunidade para crescer, conquistar mercado e inovar — mesmo com recursos limitados. É abandonar ideias ultrapassadas e apostar na verdadeira capacidade das pequenas empresas de fazer a diferença.

Chegou o tempo das PMEs liderarem a mudança com coragem e visão. O futuro já não depende do tamanho. Depende da clareza das ideias, da força da estratégia e da vontade de transformar.

 

MBA IAEN mailshot header #FLAGvox | IA nas PMEs: O Futuro Não Tem Tamanho

 

 

flag jobs

#FLAGjobs | Maio 2025

À procura do teu próximo desafio profissional? Descobre as vagas que os nossos parceiros têm para ti!

 

Office Point – Gestor de Redes Sociais 

Funções:

  • Gerir e criar conteúdos para a nossa página de Instagram (posts, stories, reels, etc.);
  • Desenvolver e implementar estratégias de crescimento orgânico;
  • Interagir com a comunidade online e reforçar o engagement;
  • Monitorizar métricas e preparar relatórios de desempenho.

 

Perfil:

  • Experiência comprovada na gestão de redes sociais, especialmente Instagram;
  • Domínio das tendências e boas práticas de conteúdo digital;
  • Excelente capacidade de comunicação escrita em português;
  • Conhecimentos básicos de design gráfico (ex: Canva, Photoshop, etc.) são valorizados;
  • Espírito criativo, atento(a) ao detalhe e com forte sentido estético.

 

Condições:

  • Ambiente de trabalho jovem e dinâmico;
  • Flexibilidade de horários e possibilidade de trabalho remoto;
  • Oportunidade de crescimento profissional numa marca em expansão;
  • Remuneração de acordo com a experiência demonstrada.

 

Local de trabalho:

  • Mem Martins / Regime híbrido.

 

Candidatura:

 


 

Cognipharma – Web Developer / Webmaster – Junior

 

Funções:

  • Design e desenvolvimento de websites, portais e landing pages WordPress (ou outros CMSs como Sitecore e Drupal), idealmente com experiência Elementor Pro, WooCommerce ou similares;
  • Análise e otimização para SEO, e utilização de plataformas de Analytics (Google Analytics no mínimo) – consegues perceber a quem queremos chegar, como conseguimos garantir que nos encontram, e como analisar padrões de utilização para melhorar conteúdos e engagement. O Excel é teu grande amigo;
  • Design e desenvolvimento de newsletters HTML, responsivas, e que funcionam nos vários clientes de email;
  • Gestão de projeto, avaliar a tarefa e ter capacidade de dar seguimento e bom acompanhamento junto do cliente;
  • Um plus: Operar e automatizar sistemas de digital marketing (ex: email/Mailchimp, Tag Manager bem como gerir shared hosting (Siteground, CPanel, WordPress, DNS, Email, etc) para garantir um funcionamento 24/7, seguro e performante.

 

Perfil:

  • Profissional polivalente (2 a 4 anos de experiência), capaz de criar experiências digitais end-to-end para os nossos clientes;
  • UX/UI – Criatividade e capacidade de criar designs elegantes e usáveis, utilizando ferramentas de design gráfico (Adobe XD/Illustrator/Photoshop, ou outras que te permitam chegar ao objetivo). Edição de vídeo e motion graphics simples? É um plus;
  • Experiência HTML, CSS; Alguma experiência Javascript, SQL e PHP/nodeJS ajudam imenso; parte do teu percurso passará por evoluir estas capacidades;
  • A good enough level of English to have a business and technical conversation, learn from English content, and exchange emails with our customers and partners;
  • Estás aberto/a a evoluir as tuas skills em várias vertentes, estar em cima das novas trends, ferramentas e tecnologias, automatizar tarefas repetitivas, e ajudar toda a equipa a crescer.

 

Local de trabalho:

  • Remoto.

 

Condições:

  • Integração numa equipa dinâmica, com um misto de (muita experiência) + (jovens disruptivos), com a vontade e capacidade de inovar neste mercado;
  • Formação contínua, e abertura para tudo o que nos torne mais capazes e diferenciadores;
  • Oportunidades de progressão na carreira e crescimento com toda a empresa.

 

Candidatura:

 


 

Cognipharma – Estágio – Web Developer / Webmaster

 

Funções:

  • Design e desenvolvimento de websites, portais e landing pages WordPress (ou outros CMSs como Sitecore e Drupal), idealmente com experiência Elementor Pro, WooCommerce ou similares;
  • Análise e otimização para SEO, e utilização de plataformas de Analytics (Google Analytics no mínimo) – consegues perceber a quem queremos chegar, como conseguimos garantir que nos encontram, e como analisar padrões de utilização para melhorar conteúdos e engagement. O Excel é teu grande amigo;
  • Design e desenvolvimento de newsletters HTML, responsivas, e que funcionam nos vários clientes de email;
  • Gestão de projeto, avaliar a tarefa e ter capacidade de dar seguimento e bom acompanhamento junto do cliente;
  • Um plus: Operar e automatizar sistemas de digital marketing (ex: email/Mailchimp, Tag Manager bem como gerir shared hosting (Siteground, CPanel, WordPress, DNS, Email, etc) para garantir um funcionamento 24/7, seguro e performante.

 

Perfil:

  • UX/UI – Criatividade e capacidade de criar designs elegantes e usáveis, utilizando ferramentas de design gráfico (Adobe XD/Illustrator/Photoshop, ou outras que te permitam chegar ao objetivo). Edição de vídeo e motion graphics simples? É um plus;
  • Experiência HTML, CSS; Alguma experiência Javascript, SQL e PHP/nodeJS ajudam imenso; parte do teu percurso passará por evoluir estas capacidades;
  • A good enough level of English to have a business and technical conversation, learn from English content, and exchange emails with our customers and partners;
  • Estás aberto/a a evoluir as tuas skills em várias vertentes, estar em cima das novas trends, ferramentas e tecnologias, automatizar tarefas repetitivas, e ajudar toda a equipa a crescer.

 

Local de trabalho:

  • Remoto.

 

Condições:

  • Estágio IEFP;
  • Integração numa equipa dinâmica, com um misto de (muita experiência) + (jovens disruptivos), com a vontade e capacidade de inovar neste mercado;
  • Formação contínua, e abertura para tudo o que nos torne mais capazes e diferenciadores;
  • Oportunidades de progressão na carreira e crescimento com toda a empresa.

 

Candidatura:

 


 

Pepper – Brand Taste – Digital Marketing Analyst

 

Funções:

  • Recolher, tratar e interpretar dados de várias plataformas digitais, relativos ao desempenho de campanhas e websites;
  • Elaborar dashboards e relatórios de desempenho de Marketing digital;
  • Propor melhorias contínuas, recomendações e estratégias baseadas em dados, alinhadas com os objetivos de performance e posicionamento de cada marca;
  • Acompanhar tendências e comportamentos de diferentes mercados e plataformas de consumo digital;
  • Apoiar a implementação de campanhas digitais: Social Media Ads (Facebook, Instagram, Linkedin, YouTube, TikTok), Google Ads (display & search), Email Marketing, Afiliados, entre outros canais/meios digitais.

 

Perfil:

  • Formação na área de Marketing Digital;
  • Conhecimento avançado de Excel ou de outras ferramentas de análise de dados de meios digitais;
  • Capacidade analítica, atenção ao detalhe e espírito crítico;
  • Boas competências de comunicação e organização;
  • Elegível para Estágio Profissional ao abrigo do IEFP (preferencial).

 

Faz a diferença: 

  • Licenciatura e/ou formação complementar em Marketing, Comunicação, Publicidade, Branding, Análise de Dados, ou áreas similares;
  • Familiaridade com Google Looker Studio (valorizada);
  • Experiência prévia em contexto profissional ou académico (ex: estágio curricular ou semelhante).

 

Local de trabalho:

  • Oeiras / Regime híbrido.

 

Condições:

  • Estágio IEFP ou contrato.

 

Candidatura:

 


 

Pepper – Brand Taste – Motion Designer Trainee

 

Perfil:

  • Domínio de After Effects, Illustrator e Photoshop;
  • Cultura visual e interesse na criação de conteúdo nativo social media;
  • Trabalho em equipa;
  • Elegível para estágio profissional pelo IEFP.

 

Local de trabalho:

  • Oeiras / Regime híbrido.

 

Condições:

  • Estágio profissional com vista a posterior contratação.

 

Candidatura: