FLAGwhy IT post hor FLAGwhy? "Se procuram formação prática e aplicável, aconselho vivamente a FLAG"

FLAGwhy? “Se procuram formação prática e aplicável, aconselho vivamente a FLAG”

Quando decidiu aprofundar as suas competências em After Effects, a Inês Teixeira procurava mais do que um curso: queria uma formação prática, alinhada com as exigências do mercado e capaz de elevar a qualidade do seu trabalho. Encontrou no Especializado After Effects a combinação certa entre teoria e prática, com conteúdos claros, desafios aplicados e formadores experientes que partilham não apenas conhecimento técnico, mas também vivências reais da área criativa. O resultado? Mais confiança, mais eficiência e projetos que se destacam.

O que te fez optar pela FLAG?
IT:
 Optei pela FLAG pela reputação que tem na área do design e das ferramentas Adobe, especialmente no que toca a formações práticas e focadas nas necessidades do mercado. Já conhecia a escola de nome e tinha boas referências de colegas da área que tinham frequentado cursos semelhantes. Estava à procura de uma formação sólida em After Effects que me ajudasse a evoluir tecnicamente e senti que a FLAG era a escolha certa.

Quais foram os pontos fortes da formação que frequentaste?
IT: O principal ponto forte foi a componente prática desde o início. Cada aula trouxe desafios aplicados que se ligavam diretamente à realidade do trabalho em design e motion. Além disso, a organização dos conteúdos foi bastante clara, o que permitiu uma progressão natural, mesmo para quem já tinha alguma base. Outro aspeto muito positivo foi o equilíbrio entre teoria e prática, com exercícios que realmente simulavam situações reais.

Agora que terminaste o curso, sentes que o mesmo terá impacto na tua vida profissional?
IT: Sem dúvida. Apesar de já trabalhar com o After Effects, sentia que havia lacunas e técnicas que precisava de dominar com mais profundidade. Esta formação permitiu-me reforçar a minha confiança e melhorar a qualidade do trabalho que entrego aos meus clientes, quer seja em contexto de agência, quer como freelancer. Já apliquei vários conhecimentos do curso em projetos e senti imediatamente a diferença, tanto na eficiência com que trabalho, como no resultado final.

Que opinião tens sobre os formadores da FLAG?
IT: Tive dois excelentes formadores: o Gonçalo Estrelado e o Fernando Menezes Lopes. A experiência de ambos foi decisiva para o sucesso do curso. Cada um com o seu estilo e abordagem, mas sempre com enorme profissionalismo e dedicação. Demonstraram um domínio técnico e prático excecional, aliado a uma grande capacidade de comunicação e paciência. Sentia-se que dominavam não só o programa, mas também a realidade prática do mercado, o que tornou as aulas muito mais ricas e aplicadas. É evidente que os formadores da FLAG têm experiência na área em que lecionam, o que faz toda a diferença na forma como ensinam, tudo o que foi passado tinha uma utilidade concreta, e isso é extremamente valioso para quem trabalha na área criativa. Saí do curso não só com mais conhecimento, mas também com muito mais motivação para continuar a aprofundar o After Effects.

Que conselho darias a alguém que está a considerar inscrever-se numa formação na FLAG?
IT: Se estão à procura de uma formação prática e aplicável, mesmo já tendo alguma experiência, aconselho vivamente. Apesar de usar o After Effects no dia a dia, percebi desde as primeiras aulas que havia bastantes funcionalidades e métodos que desconhecia. Esta formação foi uma excelente escolha, desde o início, trouxe-me novas ferramentas, mais segurança técnica e soluções que já apliquei em vários projetos profissionais. É uma formação útil para quem começa, mas também extremamente rica para quem já tem base. Aprende-se mesmo muito mais, e isso reflete-se no trabalho final.

Inês Teixeira
Ex-formanda do Especializado After Effects
Designer Multidisciplinar | Branding, Redes Sociais, Motion Graphics & Design Digital

AO blog post hor MeiosePublicidade #FLAGvox | Marketing com propósito ou "storytelling" enlatado?

#FLAGvox | Marketing com propósito ou “storytelling” enlatado?

Fala-se de sustentabilidade em empresas que ignoram a sua pegada real. Grita-se diversidade a partir de equipas onde ninguém é diferente. Promete-se bem-estar em culturas que esgotam quem lá trabalha.

O marketing com propósito habituou-se ao conforto do ‘storytelling’. Um manifesto bonito, uma causa nobre, uma realização em vídeo comovente… e lá se construía uma aparência de compromisso.

Mas há algo que já não passa despercebido: o sabor artificial. O propósito, quando é só embalagem, transforma-se em ‘storytelling’ enlatado, e isso já não alimenta ninguém.

Hoje, já não chega contar bem; é preciso fazer bem. O propósito passou a ser critério de decisão. Estratégico. Interno. Exigente. Os consumidores querem saber se aquilo que se diz se confirma naquilo que se faz. E o que era uma tendência virou filtro, um filtro que separa as marcas que ensaiam discursos das que vivem princípios.

O problema é que o marketing, na pressa de amplificar a história, esqueceu-se de confirmar se havia história para contar. Fala-se de sustentabilidade em empresas que ignoram a sua pegada real. Grita-se diversidade a partir de equipas onde ninguém é diferente. Promete-se bem-estar em culturas que esgotam quem lá trabalha. E o público já não compra essa encenação.

Vejamos o que acontece (ou não acontece) todos os anos em junho. O arco-íris pinta embalagens, logótipos e redes sociais, mas será que pinta também as políticas internas? Quantas marcas que celebram o Pride Month têm equipas diversas, processos de recrutamento inclusivos, benefícios equitativos? Quantas falam da comunidade LGBTQIA+ fora da agenda? Quantas apoiam causas e organizações ao longo de todo o ano?

Em 2025, muitos logótipos mantiveram-se nas suas cores originais. Não porque a causa tenha perdido relevância, mas porque, com as mudanças políticas e sociais, o risco reputacional mudou de lado. As marcas deixaram de ser inclusivas… ou deixou de ficar bem dizê-lo?

É aqui que se torna evidente a diferença entre ‘storytelling’ e ‘storydoing’. Entre pôr um filtro no perfil e garantir que ninguém dentro da empresa precisa de usar um para ser aceite. Entre dizer “somos aliados” e continuar a sê-lo quando já não rende aplausos. Porque propósito não é campanha. É cultura. É política interna. É cadeia de valor.

Ainda há quem o veja como acessório emocional, útil para relações públicas ou comunicação institucional. Mas a verdade é que, quando vivido com consistência, o propósito é um motor de performance. Não rouba foco nem atrasa; orienta. E sobretudo, não se improvisa, porque propósito não é ‘claim’. É prática.

A isso chama-se ‘storydoing’. Fazer antes de dizer. Ser antes de parecer. Assumir que o propósito não se mede em cliques, mas em escolhas. Que vive menos na campanha de lançamento e mais nas decisões difíceis. Que se vê menos no palco e mais nos bastidores.

As marcas ‘purpose driven’ não são as que dizem “acreditamos”. São as que mostram que estão dispostas a lutar para não trair o que acreditam. Porque propósito sem ação é só intenção. E disso, o mundo está cheio e já não diferencia.

Artigo de Opinião em: Meios & Publicidade | Texto de: Gabriel Augusto

FLAGwhy PHB post hor FLAGwhy? “É uma aposta segura para quem procura qualidade, personalização e impacto”

FLAGwhy? “É uma aposta segura para quem procura qualidade, personalização e impacto”

Quando se fala em preparar equipas para os desafios do presente, e sobretudo do futuro, a palavra “formação” ganha um peso especial. Mas não basta formar. É preciso formar com propósito, com foco nos resultados e ajustado à realidade de cada organização. Na FLAG, é isso que procuramos garantir em cada projeto que desenvolvemos à medida.

Paula Holbeche Bastos, profissional na área de Recursos Humanos, partilhou a sua experiência ao participar numa formação em Inteligência Artificial aplicada à sua área, ministrada pela FLAG:

“Escolhi a FLAG como parceira de formação em Inteligência Artificial para a área de Recursos Humanos, e a formação destacou-se pela abordagem prática, atualizada e orientada para os desafios reais, o que me permitiu adquirir competências relevantes e imediatamente aplicáveis.”

A escolha desta formação não foi feita ao acaso. Foi a combinação entre actualidade, aplicabilidade e foco prático que a levou a apostar na FLAG. O processo formativo permitiu um novo olhar sobre processos internos e um reforço de competências para enfrentar os desafios que a Inteligência Artificial traz ao setor.

Luís Torres, formador da FLAG, explica que o segredo esteve na construção de uma experiência de aprendizagem centrada nos participantes. Cada módulo combinou explicações claras, exercícios aplicados e momentos de partilha, sempre num registo flexível e responsivo a diferentes níveis de experiência:

“Procuro adotar um modelo de aprendizagem ‘explicação – ação – partilha’. Depois de cada explicação e demonstração de um caso de uso, os participantes criavam, por exemplo, uma estrutura de prompts para executar uma tarefa concreta e, em seguida, trocávamos feedback em grupo, refinando o resultado em tempo real. Para mim, foi inspirador presenciar o entusiasmo quando perceberam a ferramenta que tinham nas mãos, capaz de os tornar ainda melhores profissionais.”

Para Paula Holbeche Bastos, o impacto da formação ultrapassou a aprendizagem técnica:

“Senti um impacto muito positivo, não só ao nível do conhecimento técnico, mas também na forma como passei a encarar o potencial da IA nos processos.”

No final, deixa uma recomendação clara:

“A quem esteja a ponderar investir em formação com a FLAG, recomendo vivamente: é uma aposta segura para quem procura qualidade, personalização e impacto. Foi uma colaboração muito positiva, que voltaria a repetir.”

Na FLAG, cada projecto é construído com base numa escuta atenta, num diagnóstico detalhado e numa colaboração constante entre participante, formador e equipa de consultoria. Este testemunho demonstra que, mais do que capacitar, a formação certa pode transformar.

Se a tua equipa também procura uma abordagem formativa com impacto real — seja em IA ou noutra área crítica —, talvez seja tempo de nos sentarmos à mesa. Como diria a Paula: “é uma aposta segura”. 😉

AI Summer Bootcamps blog post hor Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

Os AI Summer Bootcamps da FLAG foram criados para quem quer aproveitar o Verão não só para se refrescar, mas também para se reinventar.

São cursos intensivos, práticos e orientados para aplicação real. Sem escaldões. Sem teorias abstratas.

Só Inteligência Artificial aplicada àquilo que precisas no teu dia a dia.

Em poucos dias, mergulhas em ferramentas, ideias e métodos que vão fazer a diferença em setembro.

E o melhor? O resto do Verão continua livre, para praia, festivais, viagens, descanso, ou o que tu quiseres.

E como sabemos que quem mergulha de verdade merece mais, temos uma oferta PROMPTAMENTE genial para ti:

 

AI Summer Bootcamps assemail Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

Inscreve-te num dos AI Summer Bootcamps e oferecemos-te o Bootcamp de Prompt Engineering (avaliado em 425€), para que mergulhes ainda mais fundo na Inteligência Artificial, com mais confiança e mais resultados.

Bootcamps disponíveis:

AI Summer Bootcamps post sq BC ADUXI 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de Acessibilidade Digital e UX Inclusiva (18h),
com João de Brito, Head of Design na DSwiss AG

Dias 16, 18, 21, 23, 25 e 28 de julho, das 10h00 às 13h00

Para profissionais de UX, design, desenvolvimento e marketing digital que queiram criar experiências mais acessíveis e inclusivas.


AI Summer Bootcamps post sq BC IAACM 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de IA aplicada a Content Marketing (12h),
com Blandina Costa (Diretora-geral da Webtexto e Content Marketing Specialist) e Luís Eusébio (Produtor de Conteúdo na Webtexto)

Dias 18, 21, 23 e 25 de julho, das 10h00 às 13h00

Para interessados na utilização de IA para produção de conteúdos escritos no meio digital.


AI Summer Bootcamps post sq BC AIA 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de Adobe Inteligência Artificial (15h),
com João Parada (Designer e Art Director)

Dias 22, 23, 24, 25 e 29 de julho, das 10h00 às 13h00

Para profissionais de design que procuram aprender a utilizar IA nas ferramentas Adobe Photoshop, Adobe Illustrator e Adobe Indesign.


AI Summer Bootcamps spost q BC CGPTFZTH 2 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de ChatGPT – From Zero do Hero (15h),
com Gabriel Augusto (Diretor da FLAG)

Dias 04, 05 e 06 de agosto, das 10h00 às 17h00

Para qualquer interessado em aprender a utilizar o ChatGPT de forma mais eficiente, produtiva e estratégica.


AI Summer Bootcamps post sq BC IAE 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de IA para Estudantes: ChatGPT, Perplexity e NotebookLM (15h),
com Rui Santos (Innovation Specialist na Rumos Training)

Dias 04, 05, 06, 07 e 08 de agosto, das 10h00 às 13h00

Para estudantes do ensino secundário e superior que pretendem potenciar o seu desempenho académico através do uso de ferramentas de Inteligência Artificial generativa.


AI Summer Bootcamps post sq BC IBFP 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de InnovAItion – Building the Future of Products (27h),
com Ricardo Fernandes (Lead Product Owner na Mercedes-Benz.io), Fábio Fernandes (Data & Analytics Principal na Metyis) e Joana Mesquita (Especialista em UX e User Research)

De 04 a 14 de agosto, 2ª a 6ª, das 10h00 às 13h00

Para gestores de produto e projeto que queiram explorar o impacto da inteligência artificial no ciclo de vida dos produtos.


AI Summer Bootcamps post sq BC IAAMC 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de IA aplicada ao Marketing e Comunicação (12h),
com Rita Tomé Duarte (Consultora de Marketing, Comunicação e Estratégia)

Dias 11, 12, 13 e 14 de agosto, das 10h00 às 13h00

Para estudantes e profissionais de marketing e comunicação que queiram aprender a usar de forma prática e eficaz as ferramentas de IA.


AI Summer Bootcamps post sq BC IAIAM 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de Iniciação à Automação com IA e Make.com (15h),
com Rui Claro (CEO da BrightAI)

Dias 11, 12, 13, 14 e 15 de agosto, das 10h00 às 13h00

Para profissionais e estudantes com interesse em automação de tarefas, sem necessidade de experiência prévia em programação.


AI Summer Bootcamps post sq BC IAAPC 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

:: Bootcamp de IA aplicada ao Processo Criativo (12h),
com Nuno Ribeiro (Creative Technologist e Frontend Developer)

Dias 20 e 22 de agosto, das 10h00 às 17h00

Para profissionais da indústria criativa interessados em explorar o uso de IA no processo criativo.

Todos os Bootcamps estão disponíveis em Formato Live-Training (online em tempo real).

Bootcamp OFERTA:

:: Bootcamp de Prompt Engineering (9h),
com Gabriel Augusto (Diretor da FLAG)
Dias 22, 24 e 26 de setembro
, das 19h00 às 22h00
Para qualquer interessado em melhorar as suas capacidades de prompt engineering para respostas de maior qualidade e precisão, em qualquer LLM, independentemente da tecnologia utilizada —  como o ChatGPT, Claude, Mistral, Gemini, LLaMA, entre outras.

Nota: A oferta é válida apenas nesta edição. Se não puderes assistir em direto, recebes a gravação integral.

Sabias que ainda podes ter reembolso total do teu investimento?

CF ImagemSite 1 Este Verão, mergulha de cabeça nos AI Summer Bootcamps FLAG

O Cheque-Formação + Digital é um apoio público que pode cobrir até 750€ da tua formação em IA.

Sim, é simples. Sim, é real. Sim, é teu por direito.

Mas termina em setembro, e esta pode ser a tua última oportunidade.

Mas isso é só um extra. O verdadeiro ganho é o que vais aprender.

Formar-se em IA não tem de ser complicado. Só tem de ser bem escolhido.

E este Verão pode ser o momento certo para dares esse passo.

Queres saber mais?

FLAGJobs blog posthor #FLAGjobs | Agosto 2025

#FLAGjobs | Agosto 2025

Procuras um novo desafio profissional? Descobre as ofertas de emprego que os nossos parceiros têm para ti!

Born – Junior Motion & Video Designer – Estágio

Funções:

  • Criar motion graphics e animações 2D/3D para projetos de branding;
  • Captação e edição de vídeo para campanhas de social media e plataformas Born;
  • Desenvolvimento de portfolio e materiais de promoção dos projetos da Born;
  • Apoio na resposta a briefings de potenciais novos clientes.

Perfil:

  • Formação superior em Multimédia, Cinema, Motion Design ou áreas relacionadas;
  • Domínio de Adobe Premiere e After Effects; conhecimentos de DaVinci, Cinema 4D ou Blender são valorizados;
  • Sensibilidade estética, ritmo narrativo e noções de sound design e color grading;
  • Bonus Point: Know-how de uso de inteligência artificial.

Condições:

  • Estágio IEFP.

Local de trabalho:

  • Lisboa / Híbrido.

Candidatura:


Cognipharma – Web Developer / Webmaster – Estágio

Funções:

  • Design e desenvolvimento de websites, portais e landing pages WordPress (ou outros CMSs como Umbraco ou Sitecore); idealmente com experiência Elementor Pro, WooCommerce ou similares.
  • UX/UI – Criatividade e capacidade de criar designs elegantes e usáveis, utilizando ferramentas de design gráfico (Adobe XD/Illustrator/Photoshop, ou outras que te permitam chegar ao objetivo). Edição de vídeo e motion graphics simples? É um plus.
  • Análise e otimização para SEO, e utilização de plataformas de Analytics (Google Analytics no mínimo) – consegues perceber a quem queremos chegar, como conseguimos garantir que nos encontram, e como analisar padrões de utilização para melhorar conteúdos e engagement. O Excel é teu grande amigo.
  • Design e desenvolvimento de newsletters HTML, responsivas, e que funcionam nos vários clientes de email;
  • Um plus: Operar e automatizar sistemas de digital marketing (ex: email/Mailchimp, Tag Manager bem como gerir shared hosting (Siteground, CPanel, WordPress, DNS, Email, etc) para garantir um funcionamento 24/7, seguro e performante.

Perfil:

  • Experiência HTML, CSS; Alguma experiência Javascript, SQL e PHP/nodeJS ajudam imenso; parte do teu percurso passará por evoluir estas capacidades.
  • A good enough level of English to have a business and technical conversation, learn from English content, and exchange emails with our customers and partners.
  • Estás aberto/a a evoluir as tuas skills em várias vertentes, estar em cima das novas trends, ferramentas e tecnologias, automatizar tarefas repetitivas, e ajudar toda a equipa a crescer.

Local de trabalho:

  • Remoto.

Condições:

  • Condições IEFP;
  • Uma equipa dinâmica, com um misto de (muita experiência) + (jovens disruptivos), com a vontade e capacidade de inovar neste mercado;
  • Formação contínua, e abertura para tudo o que nos torne mais capazes e diferenciadores;
  • Oportunidades de progressão na carreira e crescimento com toda a empresa.

Candidatura:


Roche Farmacêutica – Marketing Automation & Online Engagement – Estágio

Funções:

As part of Roche Portugal Digital & Omnichannel department, you will connect with various business partners and stakeholders in projects related to Roche disease areas, events, products, and services, offering you the opportunity to develop your skills and grow! Your internship will allow you to collaborate with the team in the following areas:

  • Email marketing campaigns creation, optimization and management;
  • Salesforce Marketing Cloud tool for segmentation, campaigns, emails and analytics;
  • Lead audience segmentation and campaign targeting, developing testing plans (such as A/B testing) to optimise email performance;
  • Collaborate with cross-functional teams to develop comprehensive campaign plans, define goals, objectives and metrics;
  • Publish and maintain landing page content using CMS;
  • Monitor campaign performance, prepare reports, and identify areas for improvement;
  • Collect and analyse metrics from digital channels to support business decisions, including email stats, web stats, conversion rates, customer behaviour, and campaign performance.

Perfil:

You recently graduated in Digital Marketing or in a related field, and you are a digital enthusiast, passionate about working with digital customer engagement through email marketing and websites. You demonstrate the ability to develop successful working relationships with colleagues and external agencies and you are a quick learner, eager to learn and passionate about new technologies! In addition:

  • You understand how to manage email campaigns, A/B testing, and dynamic sends. You have basic knowledge of HTML and CSS in the context of email marketing, and understanding of user journeys and campaign logic;
  • You are proficient in MS Excel and/or Google Sheets for data management, and you have the ability to analyse and interpret data, summarising findings effectively, preferably knowing analytics platforms like Adobe Analytics, Google Analytics or Looker Studio;
  • You have strong written and verbal communication skills in both Portuguese and English.

Local de trabalho:

  • Amadora / Híbrido.

Condições:

  • 1 year internship, starting September/October 2025;
  • Hybrid and flexible work practices, internship subsidy, meal allowance/subsidy, health, life and personal accident insurance, subsidised restaurant and free access to the Roche gym, various wellbeing activities, among many other benefits, in a highly dynamic and innovative environment. Nota: A presente oferta é suscetível de ser preenchida por via da contratação de candidatos que reúnam os requisitos necessários para preencher os postos de trabalho respeitantes ao cumprimento da Lei n.º 4/2019, de 10 de janeiro

Candidatura:

  • Candidata-te aqui.
AO blog post hor LinktoLeaders #FLAGvox | Quando é que a IA faz sentido num produto de start-up?

#FLAGvox | Quando é que a IA faz sentido num produto de start-up?

Nunca foi tão fácil integrar inteligência artificial num produto. E, ao mesmo tempo, nunca foi tão difícil garantir que essa integração faz mesmo sentido. No universo das start-ups, o entusiasmo é contagiante: modelos pré-treinados acessíveis, APIs versáteis, ferramentas no-code a custo quase nulo. Tudo parece convidar à corrida. Mas para onde estamos, de facto, a correr?

A verdade é que muitas start-ups veem a IA como um atalho, um fator de diferenciação imediato, ou mesmo um sinal de inovação. E, sim, há oportunidades reais: automatização de tarefas, personalização à escala, análise preditiva com impacto direto no negócio. Mesmo sem grandes equipas nem capital abundante, é possível experimentar, prototipar e testar com velocidade. Mas será isso suficiente?

A primeira armadilha está na base de tudo: os dados. Sem dados próprios, estruturados e relevantes, a IA é um tigre de papel. A segunda? A ilusão de que usar uma ferramenta inteligente é o suficiente para tornar o produto inteligente. A terceira? A crença de que os problemas se resolvem com código, quando muitos se resolvem com escuta, empatia e um bom design funcional. E depois vem a parte que poucos querem enfrentar: escalar. Um protótipo com IA impressiona numa demo, mas é na vida real que mostra se vale alguma coisa. Um produto que toma decisões autónomas, interage com utilizadores ou sugere ações tem de ser fiável, explicável e ético. E isso exige tempo, energia, pensamento crítico e, também, humildade.

Humildade para admitir que a IA nem sempre é a resposta,e nem todo o produto precisa de um motor preditivo. Que a complexidade desnecessária mata mais ideias do que a falta de ambição. E que, muitas vezes, a IA só acelera aquilo que já lá estava… para o bem e para o mal.

Por isso, mais do que perguntar se devemos usar IA, importa saber quando a introduzir no percurso de desenvolvimento. A IA não é o ponto de partida mas uma possível consequência. O ideal é testá-la numa segunda ou terceira fase do roadmap, quando já há validação do problema e algum grau de tração. Primeiro vem a utilidade do produto e só depois a sua eficiência. E só então a ambição de escalar, personalizar ou automatizar com IA.

A pergunta certa, por isso, não é “como vamos usar IA?”. É “por que razão vale a pena usá-la aqui?”. Que problema real vai resolver? Vai trazer clareza ou confusão? Vai aproximar o produto das pessoas ou afastá-lo? Vai amplificar o valor ou apenas o ruído?

Start-ups que conseguem responder com clareza a estas questões estão melhor preparadas para fazer escolhas com sentido: que não seguem apenas o hype, mas que nascem de um propósito claro. Porque o futuro dos produtos com IA não pertence a quem corre mais depressa, mas a quem sabe para onde está a correr.

A IA é uma ferramenta poderosa. Mas é só isso: uma ferramenta. E, como qualquer ferramenta, pode construir ou destruir. Depende de quem a usa e, acima de tudo, do que se quer construir com ela.

Artigo de Opinião em: Link to Leaders | Texto de: Gabriel Augusto

FLAGwhy LS post hor FLAGwhy? “As temáticas são extremamente relevantes e os formadores são profissionais com experiência sólida no mercado”

FLAGwhy? “As temáticas são extremamente relevantes e os formadores são profissionais com experiência sólida no mercado”

Enquanto UX/UI Designer, a Levina Sá sabe da importância de continuar a evoluir numa área em constante mudança. Quando decidiu aprofundar os seus conhecimentos em design de produto digital, escolheu a FLAG pela abordagem prática, pelos conteúdos sempre atualizados e pela qualidade dos formadores. No curso Especializado Digital Product Design encontrou uma formação alinhada com o mercado e com impacto direto na sua forma de trabalhar. Nesta entrevista, conta-nos como foi a experiência.

O que te fez optar pela FLAG?
LS:
 Desde que me iniciei neste mundo do digital e do design, que ouço falar da FLAG como um centro de formação de referência. Fui acompanhando os cursos que a FLAG ia lançando e sempre se mostraram pertinentes e atuais face às exigências do mercado de trabalho. Além do que, as formações ocorrem de forma compatível com os horários de trabalho.

Quais foram os pontos fortes do curso Especializado Digital Product Design?
LS:
 Foram os conteúdos e os formadores. As temáticas foram extremamente relevantes e os formadores são profissionais com experiência sólida no mercado, conseguindo transmitir conhecimentos imprescindíveis.

Agora que terminaste o curso, sentes que o mesmo terá impacto na tua vida profissional? De que forma?
LS:
 A formação deu-me muito mais do que novos conhecimentos. Ajudou-me a desenvolver novos hábitos e uma postura profissional mais sólida. Esta conjuntura é extremamente importante para o meu desenvolvimento profissional e, inclusive, pessoal.

Qual a tua opinião dos formadores da FLAG?
LS:
 Os formadores foram super disponíveis e com muita paciência para os formandos. Além de os conhecimentos serem sempre transmitidos com eficiência e eficácia, houve também boa disposição e conselhos úteis para a vida profissional.

Que conselho darias a alguém que está a considerar inscrever-se numa formação na FLAG?
GS:
 O conhecimento que vão adquirir na FLAG vai tornar-vos numa melhor versão de vocês próprios, tanto a nível pessoal como profissional.

Levina Sá
Ex-formanda do Especializado Digital Product Design
UX/UI Designer @ byAR – Augmenting Your Reality

MC posthor blog Flag JUL Masterclasses exclusivas de edição única (Jul’25)

Masterclasses exclusivas de edição única (Jul’25)

Se és alumni ou formando FLAG,  não percas as masterclasses de julho:

Dia 07 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “AI-Driven Product Innovation: Como a Inteligência Artificial Está a Redefinir o Design de Produtos Digitais”
com Ricardo Noronha Fernandes (Technical Project Manager na Mercedes-Benz.io).
Nesta masterclass, vais descobrir como a Inteligência Artificial está, na prática, a transformar radicalmente o ciclo de vida do design e desenvolvimento de produtos digitais, desde a ideação até à otimização contínua. A sessão inclui exemplos reais e ferramentas utilizadas no dia a dia de equipas de produto e design.

Dia 28 de julho, das 18h30 às 19h30
:: “Como superar o medo de falar em público no trabalho”
com Miguel Fonseca (Formador / Corporate Role Player Trainer).
Nesta masterclass, desenvolve a confiança necessária para te expressares de forma clara e impactante em contextos de trabalho. Vamos abordar técnicas práticas para superar o medo de falar em público, controlar a ansiedade e melhorar a tua comunicação, garantindo apresentações mais seguras e eficazes.

Dia 29 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “Cinema: Simbiose entre Documentário e Ficção”
com Francisca Magalhães (Op. de Câmara e Realizadora).
Nesta masterclass, exploramos as fronteiras fluidas e as possibilidades criativas de dois géneros cinematográficos — o documentário e a ficção. Apesar de serem linguagens aparentemente distintas, podem influenciar-se mutuamente, dando origem a narrativas híbridas, emocionalmente intensas e esteticamente inovadoras.

Estas Masterclasses decorrem em formato online e são gratuitas e exclusivas para alumni e atuais formandos. Terás a possibilidade de fazer a tua inscrição através do link que te será enviado via email. Se não receberes o link para inscrição, entra em contacto connosco através do e-mail: querosabermais@flag.pt.

Ao participares nestas Masterclasses, irás receber um badge digital (da Credly) para partilhares com a tua rede profissional online. Sabe mais sobre os nossos badges digitais aqui.

AO blog post hor M2 1 #FLAGvox | O que vai diferenciar as empresas no futuro?

#FLAGvox | O que vai diferenciar as empresas no futuro?

Neste mundo onde a única certeza é a mudança constante, o sucesso pertence às organizações que compreendem que o seu ativo mais valioso são as Pessoas.

O mercado de hoje parece uma corrida sem fim à vista, onde parar para respirar pode significar ser ultrapassado sem aviso prévio. Vivemos num mundo onde novidades tecnológicas surgem a toda a hora, onde a economia pode mudar da noite para o dia e onde a imprevisibilidade já é praticamente a única certeza. É natural, então, perguntar: será que as organizações estão mesmo preparadas para acompanhar este ritmo frenético?

No centro desta questão estão sempre as Pessoas. Claro que automação, robótica e Inteligência Artificial desempenham papéis fundamentais na transformação atual das empresas. Mas, vamos ser francos: são os profissionais, com a sua criatividade, imaginação e capacidade de adaptação, que fazem realmente a diferença. Contudo, para que estas qualidades humanas brilhem, precisam de ser continuamente desenvolvidas e atualizadas. Afinal, o que vale ter talento se este fica desatualizado?

É aqui que entram dois conceitos-chave cada vez mais populares, mas nem sempre bem compreendidos: upskilling e reskilling. O upskilling não é só um nome moderno e chamativo; é mesmo essencial, pois implica que os profissionais aprofundem continuamente as competências que já têm, acompanhando o ritmo acelerado das inovações nas suas áreas. O reskilling vai ainda mais longe, exigindo que o profissional se reinvente, desenvolvendo novas competências em áreas, por vezes, completamente diferentes.

Estas não são apenas estratégias da moda ou soluções temporárias. São exigências reais e imediatas que influenciam diretamente o sucesso ou fracasso das organizações. Investir continuamente no desenvolvimento pessoal e profissional não é apenas uma estratégia inteligente, é fundamental para manter a relevância e a competitividade. Empresas que ignoram a importância da formação contínua acabam, mais cedo ou mais tarde, a perder os seus melhores talentos para concorrentes mais atentos e ambiciosos.

Este cenário fica ainda mais claro quando olhamos para as novas gerações que chegam ao mercado de trabalho. Já lá vai o tempo em que o salário é o único fator decisivo. Os profissionais de hoje querem mais: procuram crescimento, desafios reais e significado no que fazem todos os dias. Talvez seja a altura certa para avaliarmos se estamos a fazer o suficiente para atrair e reter esses talentos nas nossas organizações, em vez de nos queixarmos sobre o quão difícil é a sua atração/retenção no mercado atual.

Neste mundo onde a única certeza é a mudança constante, o sucesso pertence às organizações que compreendem que o seu ativo mais valioso são as Pessoas. Não chega apenas ter a melhor tecnologia. O mais importante é investir naqueles que irão usar essa tecnologia para criar, inovar e transformar. Porque, na verdade, as máquinas aceleram processos, mas só os profissionais têm o poder genuíno de criar um futuro diferente e melhor.

Está, pois, na hora de fazer escolhas claras e corajosas. O que realmente vai diferenciar as empresas daqui em diante será a capacidade de antecipar e responder a esta nova realidade, investindo na evolução constante dos seus talentos, na sua capacitação e desenvolvimento contínuo. Esta não é apenas uma boa decisão; é a única decisão possível para as organizações que pretendam ser líderes amanhã.

Artigo de Opinião em: +M | Texto de: Gabriel Augusto

AO blog post #FLAGvox | Quem vai liderar a revolução da IA na sua empresa?

#FLAGvox | Quem vai liderar a revolução da IA na sua empresa?

A Inteligência Artificial deixou há muito de ser apenas um tema reservado às reuniões técnicas ou algo que só interessa a quem domina códigos e algoritmos. Hoje, é uma realidade que influencia diretamente a estratégia das organizações e, sobretudo, desafia as competências humanas dos nossos líderes. Muitos executivos portugueses ainda encaram esta tecnologia como uma questão exclusivamente técnica, quando o verdadeiro desafio é profundamente humano, estratégico e cultural.

É comum vermos empresas a investir fortemente em soluções tecnológicas avançadas sem que exista um alinhamento claro com os seus objetivos estratégicos. Não basta ter a melhor ferramenta se não se souber exatamente onde e como aplicá-la. Esta falta de alinhamento gera desperdício de recursos e desapontamento com os resultados obtidos. A IA não é um objetivo por si mesma, é antes um meio poderoso para alcançar objetivos empresariais concretos, sejam eles melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional ou acelerar processos de inovação.

Além disso, a ideia de que a Inteligência Artificial é apenas uma solução para grandes organizações é um mito perigoso. Empresas pequenas e médias têm igualmente à sua disposição ferramentas capazes de transformar o seu desempenho e competitividade. A verdadeira barreira não é tecnológica, mas sim a ausência de líderes capazes de integrar estas tecnologias no tecido cultural e estratégico das suas equipas. A dimensão não limita a adoção da IA, o que limita são mentalidades ultrapassadas ou estratégias mal definidas.

Outro ponto essencial é reconhecer que implementar IA é, sobretudo, gerir mudança. Não falamos apenas de introduzir tecnologia, mas de modificar práticas, alterar hábitos instalados e ultrapassar resistências naturais dentro das equipas. É necessária uma liderança forte, informada e envolvida para orientar as pessoas durante este processo. Os líderes precisam de competências comunicacionais sólidas, capacidade de adaptação e uma clara visão estratégica para que as pessoas compreendam o valor real que a IA lhes traz e estejam dispostas a acompanhá-los nesta jornada.

A falta desta preparação resulta frequentemente em projetos promissores que nunca saem do papel ou que falham em alcançar o seu potencial. Investir apenas em tecnologia sem preparar adequadamente as pessoas é como ter um carro potente sem saber conduzi-lo: parece impressionante, mas dificilmente chegaremos onde queremos ir.

A competitividade de Portugal depende diretamente da rapidez e eficácia com que as empresas nacionais abraçam esta mudança estratégica. Não é suficiente delegar este tema ao departamento de TI e esperar resultados. É imperativo capacitar os executivos portugueses para liderarem com segurança esta transformação. Precisamos de líderes que entendam claramente que o futuro das suas organizações passa por dominar não apenas as ferramentas, mas também a estratégia, a cultura e a gestão eficaz das pessoas nesta nova era digital.

As organizações que conseguirem compreender e aplicar esta realidade terão uma vantagem clara no mercado. Quem não o fizer corre o risco de ficar irremediavelmente para trás. Chegou a hora de os líderes portugueses assumirem o protagonismo, investindo na sua própria capacitação estratégica e garantindo que as suas equipas estejam preparadas para esta nova era.

Será que estamos realmente prontos para liderar esta mudança?

Artigo de Opinião em: Executive Digest | Texto de: Gabriel Augusto

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Masterclasses exclusivas de edição única (Jun’25)

Se és alumni ou formando FLAG,  já te podes inscrever nas próximas masterclasses:

Dia 17 de junho, das 18h00 às 19h00
:: “Programação: Tendências e Linguagens que dominarão o mercado”
com Cesar Freire (Formador e consultor na área das TI).
Quais as linguagens de programação que vão moldar o futuro do desenvolvimento de software? Nesta Masterclass, exploramos as tendências emergentes e linguagens inovadoras como Rust, Kotlin ou novas tendências do mercado como WebAssembly, que estão a redefinir performance, segurança e escalabilidade no setor tecnológico.
Descobre como estas tecnologias se posicionam no mercado, os seus principais casos de uso e as vantagens que oferecem face às abordagens tradicionais. Através de uma análise prática e estratégica, compreenderás o impacto destas linguagens no desenvolvimento moderno e como te podes preparar para as novas exigências do setor.

Dia 26 de junho, das 18h30 às 19h30
:: “Como superar o medo de falar em público no trabalho”
com Sofia Castro Fernandes (Autora do «às 9 no meu blog»).
Para a Sofia, falar em público nem sempre foi fácil: sentia o coração disparar, as mãos frias, a mente a fugir para todos os lugares menos para onde devia estar: no agora.
A boa notícia é que é possível aprender. E nesta Masterclass, a Sofia irá partilhar tudo o que a ajudou a transformar o medo em presença, e a ansiedade em comunicação verdadeira.
Nesta sessão, vamos olhar o medo nos olhos, sem vergonha. Vamos perceber de onde vem, como se manifesta e, mais importante ainda, como o podemos acalmar. Vamos falar sobre preparação emocional, respiração consciente, construção de mensagens com presença no corpo e na voz, e a arte de comunicar com empatia. Não se trata de sermos perfeitos. Trata-se de estarmos inteiros.

Dia 07 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “AI-Driven Product Innovation: Como a Inteligência Artificial Está a Redefinir o Design de Produtos Digitais”
com Ricardo Noronha Fernandes (Technical Project Manager na Mercedes-Benz.io).
Nesta Masterclass, vais descobrir como a Inteligência Artificial está, na prática, a transformar radicalmente o ciclo de vida do design e desenvolvimento de produtos digitais, desde a ideação até à otimização contínua. A sessão inclui exemplos reais e ferramentas utilizadas no dia a dia de equipas de produto e design.

Dia 29 de julho, das 19h00 às 22h00
:: “Cinema: Simbiose entre Documentário e Ficção”
com Francisca Magalhães (Op. de Câmara e Realizadora).
Nesta masterclass, exploramos as fronteiras fluidas e as possibilidades criativas de dois géneros cinematográficos — o documentário e a ficção. Apesar de serem linguagens aparentemente distintas, podem influenciar-se mutuamente, dando origem a narrativas híbridas, emocionalmente intensas e esteticamente inovadoras.

Estas Masterclasses decorrem em formato online e são gratuitas e exclusivas para alumni e atuais formandos. Terás a possibilidade de fazer a tua inscrição através do link que te será enviado via email. Se não receberes o link para inscrição, entra em contacto connosco através do e-mail: querosabermais@flag.pt.

Ao participares nestas Masterclasses, irás receber um badge digital (da Credly) para partilhares com a tua rede profissional online. Sabe mais sobre os nossos badges digitais aqui.

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